sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
De um dia normal ao fim (parte II)
(Comecem a ler pelo post anterior)
Ao passar pela farmácia do bairro onde vive, lembra-se que tem para levantar o relatório de umas análises de rotina. Pára no meio daquela chuva para pensar se será boa ideia fazê-lo nesse momento. Está atrasado para o trabalho, mas como sabe que irá fazer horas extra, sem no entanto ser compensado por isso, e que quando sair do trabalho a farmácia estará fechada, decide fazê-lo nesse instante. Entra na farmácia e fica enjoado com o cheiro do detergente desinfectante que usaram para lavar o chão. Retira a senha com o número 23. Enquanto espera a sua vez ouve os barulhos emitidos pelo seu estômago, que protesta pelo facto de não ter o que digerir. Observa uma senhora de idade que recolhe um número ridículo de caixas de comprimidos que lhe foram entregues para que tome, na esperança de retardar algo que é inevitável. Consegue identificar alguns que a sua mãe também toma. Este momento é interrompido pela chamada da senha que contém o seu número.
- 23?
- Sou eu... Bom dia. Queria levantar o resultado de umas análises de rotina que fiz, por favor.
- Está em que nome?
- João, João Dias.
- Ok, vou ver se já está pronta. Dê-me só um minuto.
Enquanto a farmacêutica trata o seu pedido o João olha para a senhora que está ao seu lado no balcão. A cor amarelada da face, a palidez dos lábios e a expressão de dor fazem crer que a senhora não se encontra de boa saúde. Esta senhora olha para o João com uma expressão como que a pedir ajuda. A alma do João gela e, não sabendo o que fazer, desvia o olhar e tenta fazer não transparecer a sua preocupação. Para seu próprio alívio, a farmacêutica chega com um envelope. Assim que o João olha na cara da farmacêutica conclui que algo não está certo. A senhora que atendeu o seu pedido apresenta-se pálida e com uma expressão de compaixão. O João não sabe, nem chegará a saber, que é portador do vírus da sida.
O João, que ficou desconfortável com e situação, tira o envelope da mão da farmacêutica e agradece.
- Obrigado
A farmacêutica, imóvel, nada diz. O João vira-se e dirige-se para a porta de saída ao mesmo tempo que tenta abrir sem sucesso o envelope.
É então que entra na farmácia um homem com uma pistola. O João, distraído que ia a tentar abrir o envelope, apenas se apercebe do que se está a passar quando ouve gritos das pessoas que estão dentro da farmácia. No momento em que o João olha em frente é automaticamente empurrado por este homem. O João cai e o envelope salta-lhe das mãos. Com os seus 35 anos e toxicodependente, este homem de barba por fazer, molhado, imundo e com um cheiro que permite concluir que não toma um banho há vários dias, grita:
-Todos para o chão se não querem levar um tiro nos cornos! E nada de movimentos bruscos, estão a ouvir porcos de merda?
É nessa altura que a senhora doente desmaia e cai no chão. Ouve-se o barulho da sua cabeça a bater no desinfectado chão da farmácia. O João, como por instinto, levanta-se na ânsia de tentar socorrer a senhora que agora sangra da cabeça. É neste momento que o toxicodependente dá um tiro, sem saber muito bem para onde. O João é atingido e cai. O toxicodependente incrédulo deixa cair a pistola. Queria apenas roubar algum dinheiro para comprar a sua dose diária, mas algo correu mal. Começa a recuar e derruba um expositor de produtos de beleza. O homem olha mais uma vez para o João e sai a correr pela porta fora.
Dentro da farmácia o único calmo é o João. Neste momento o João revive momentos da sua infância. Lembra-se dos bons momentos que passou em família, dos amigos da escola, das primeiras namoradas, de todas as pessoas que de alguma forma intervieram positivamente na sua vida. Lembra-se da mãe. Uma lágrima cai instantaneamente por cada um dos seus olhos. Não quer deixar a sua desprotegida mãe sozinha e luta para se manter vivo. Não consegue e morre. O João morre triste por deixar desprotegida a pessoa que mais ama no mundo, mas feliz porque está livre de uma vida que o consumia desde o dia em que nasceu.
Ao passar pela farmácia do bairro onde vive, lembra-se que tem para levantar o relatório de umas análises de rotina. Pára no meio daquela chuva para pensar se será boa ideia fazê-lo nesse momento. Está atrasado para o trabalho, mas como sabe que irá fazer horas extra, sem no entanto ser compensado por isso, e que quando sair do trabalho a farmácia estará fechada, decide fazê-lo nesse instante. Entra na farmácia e fica enjoado com o cheiro do detergente desinfectante que usaram para lavar o chão. Retira a senha com o número 23. Enquanto espera a sua vez ouve os barulhos emitidos pelo seu estômago, que protesta pelo facto de não ter o que digerir. Observa uma senhora de idade que recolhe um número ridículo de caixas de comprimidos que lhe foram entregues para que tome, na esperança de retardar algo que é inevitável. Consegue identificar alguns que a sua mãe também toma. Este momento é interrompido pela chamada da senha que contém o seu número.
- 23?
- Sou eu... Bom dia. Queria levantar o resultado de umas análises de rotina que fiz, por favor.
- Está em que nome?
- João, João Dias.
- Ok, vou ver se já está pronta. Dê-me só um minuto.
Enquanto a farmacêutica trata o seu pedido o João olha para a senhora que está ao seu lado no balcão. A cor amarelada da face, a palidez dos lábios e a expressão de dor fazem crer que a senhora não se encontra de boa saúde. Esta senhora olha para o João com uma expressão como que a pedir ajuda. A alma do João gela e, não sabendo o que fazer, desvia o olhar e tenta fazer não transparecer a sua preocupação. Para seu próprio alívio, a farmacêutica chega com um envelope. Assim que o João olha na cara da farmacêutica conclui que algo não está certo. A senhora que atendeu o seu pedido apresenta-se pálida e com uma expressão de compaixão. O João não sabe, nem chegará a saber, que é portador do vírus da sida.
O João, que ficou desconfortável com e situação, tira o envelope da mão da farmacêutica e agradece.
- Obrigado
A farmacêutica, imóvel, nada diz. O João vira-se e dirige-se para a porta de saída ao mesmo tempo que tenta abrir sem sucesso o envelope.
É então que entra na farmácia um homem com uma pistola. O João, distraído que ia a tentar abrir o envelope, apenas se apercebe do que se está a passar quando ouve gritos das pessoas que estão dentro da farmácia. No momento em que o João olha em frente é automaticamente empurrado por este homem. O João cai e o envelope salta-lhe das mãos. Com os seus 35 anos e toxicodependente, este homem de barba por fazer, molhado, imundo e com um cheiro que permite concluir que não toma um banho há vários dias, grita:
-Todos para o chão se não querem levar um tiro nos cornos! E nada de movimentos bruscos, estão a ouvir porcos de merda?
É nessa altura que a senhora doente desmaia e cai no chão. Ouve-se o barulho da sua cabeça a bater no desinfectado chão da farmácia. O João, como por instinto, levanta-se na ânsia de tentar socorrer a senhora que agora sangra da cabeça. É neste momento que o toxicodependente dá um tiro, sem saber muito bem para onde. O João é atingido e cai. O toxicodependente incrédulo deixa cair a pistola. Queria apenas roubar algum dinheiro para comprar a sua dose diária, mas algo correu mal. Começa a recuar e derruba um expositor de produtos de beleza. O homem olha mais uma vez para o João e sai a correr pela porta fora.
Dentro da farmácia o único calmo é o João. Neste momento o João revive momentos da sua infância. Lembra-se dos bons momentos que passou em família, dos amigos da escola, das primeiras namoradas, de todas as pessoas que de alguma forma intervieram positivamente na sua vida. Lembra-se da mãe. Uma lágrima cai instantaneamente por cada um dos seus olhos. Não quer deixar a sua desprotegida mãe sozinha e luta para se manter vivo. Não consegue e morre. O João morre triste por deixar desprotegida a pessoa que mais ama no mundo, mas feliz porque está livre de uma vida que o consumia desde o dia em que nasceu.
De um dia normal ao fim (parte I)
O João abre os olhos e fica automaticamente cego pela primeira luz do dia. Espreguiça-se e volta a acomodar-se debaixo dos lençóis. Sabe que não irá conseguir dormir mais, mas irrita-lhe o facto de ter de sair da cama. Ainda de olhos fechados, estende o braço direito para tentar calar o ensurdecedor despertador que se encontra na mesa-de-cabeceira e faz cair um dos livros que por ali tem espalhados. O barulho do livro no chão fá-lo levantar a cabeça e abrir o olho direito para que não faça cair mais nenhum dos imensos objectos sem utilidade que teima em trazer para casa. Finalmente alcança o despertador e, olhando para este, consta que já está atrasado para o seu rotineiro e precário trabalho.
Destapa-se e sente frio. Levanta-se e cambaleia até a janela. Abre um pouco mais o estore para que consiga ver como está o tempo.
Fodasse, não para de chover...
Espreguiça-se mais uma vez ao mesmo tempo que boceja. Sente o cheiro nauseabundo proveniente da sua boca, como de qualquer ser humano quando acorda. Olha para a roupa que despiu a noite passada que se encontra em cima da cadeira que tem no quarto. Parece-lhe aceitável e volta a vesti-la. Umas calças de ganga pretas, rotas no joelho esquerdo e uma camisola cinzenta. Razoavelmente apresentável abre a porta do quarto e sente uma brisa gelada a passar-lhe pelo pescoço. Dirige-se rapidamente para a casa de banho para mijar. Mija. Puxa o autoclismo mas este não tem água...
O que é que este tem agora?
Não se importa com tal facto. Deixa a sanita com os seus dejectos e recolhe o seu órgão sexual. Dá meia volta e olha-se no espelho. Assim permanece a olhar para a sua imagem reflectida durante aproximadamente 30 segundos, inspeccionado todas as rugas, todos os pelos, todas as borbulhas, todas as imperfeições. Molha a cara e o oleoso cabelo. Seca-se e tenta baixar um tufo de cabelos mais rebeldes. Sustendo a respiração, olha-se no espelho mais uma vez na esperança que este emita algum som, mas tal não acontece. Escova os dentes mas sem dentífrico, pois este acabou faz já alguns dias. O hálito merdoso permanece.
Sai então para a cozinha. Na cozinha está a sua moribunda mãe, Isabel, sentada perto da lareira apagada. A mãe do João sofre de uma doença rara, não contagiosa, que a tornou num vegetal. O seu pai, o Manuel, abandonou-os quando Isabel assim ficou. É portanto o João que trata da mãe e da casa, ou pelo menos tenta. Olha em redor e apenas vê coisas desarrumadas e por lavar. Abre o frigorífico na esperança de encontrar alguma coisa para comer, mas a única coisa que lá se encontra é uma lata com duas salsichas pretas devido ao longo tempo que passaram na lata aberta dentro do frigorífico. Volta a meter a lata onde estava e acaba por não comer nada.
Apesar do dia chuvoso, calça umas sapatilhas All Star com vários buracos pois é as únicas que tem. Veste o casaco e mete as chaves de casa e o telemóvel no bolso das calças. Dirige-se à sua progenitora e dá-lhe um beijo na testa, sinal de respeito e de amor.
És a pessoa que mais adoro neste mundo. Amo-te.
Isabel limita-se a olhar em frente e, sem qualquer tipo de reacção, permanece no seu mundo.
O João sai para a rua. Para além do facto de não gostar de andar com guarda-chuva, vive relativamente perto do local de trabalho, por isso decide não levar tal objecto. Levanta a gola do casaco e sai do resguardo do prédio, onde dorme um sem abrigo.
No caminho cruza-se com uma infinidade de pessoas, de todos os sexos e de todas as classes sociais, que correm para não chegarem atrasadas a um emprego que detestam, mas que lhes dá o rendimento para que possam pagar as coisas mais fúteis que se podem imaginar.
Destapa-se e sente frio. Levanta-se e cambaleia até a janela. Abre um pouco mais o estore para que consiga ver como está o tempo.
Fodasse, não para de chover...
Espreguiça-se mais uma vez ao mesmo tempo que boceja. Sente o cheiro nauseabundo proveniente da sua boca, como de qualquer ser humano quando acorda. Olha para a roupa que despiu a noite passada que se encontra em cima da cadeira que tem no quarto. Parece-lhe aceitável e volta a vesti-la. Umas calças de ganga pretas, rotas no joelho esquerdo e uma camisola cinzenta. Razoavelmente apresentável abre a porta do quarto e sente uma brisa gelada a passar-lhe pelo pescoço. Dirige-se rapidamente para a casa de banho para mijar. Mija. Puxa o autoclismo mas este não tem água...
O que é que este tem agora?
Não se importa com tal facto. Deixa a sanita com os seus dejectos e recolhe o seu órgão sexual. Dá meia volta e olha-se no espelho. Assim permanece a olhar para a sua imagem reflectida durante aproximadamente 30 segundos, inspeccionado todas as rugas, todos os pelos, todas as borbulhas, todas as imperfeições. Molha a cara e o oleoso cabelo. Seca-se e tenta baixar um tufo de cabelos mais rebeldes. Sustendo a respiração, olha-se no espelho mais uma vez na esperança que este emita algum som, mas tal não acontece. Escova os dentes mas sem dentífrico, pois este acabou faz já alguns dias. O hálito merdoso permanece.
Sai então para a cozinha. Na cozinha está a sua moribunda mãe, Isabel, sentada perto da lareira apagada. A mãe do João sofre de uma doença rara, não contagiosa, que a tornou num vegetal. O seu pai, o Manuel, abandonou-os quando Isabel assim ficou. É portanto o João que trata da mãe e da casa, ou pelo menos tenta. Olha em redor e apenas vê coisas desarrumadas e por lavar. Abre o frigorífico na esperança de encontrar alguma coisa para comer, mas a única coisa que lá se encontra é uma lata com duas salsichas pretas devido ao longo tempo que passaram na lata aberta dentro do frigorífico. Volta a meter a lata onde estava e acaba por não comer nada.
Apesar do dia chuvoso, calça umas sapatilhas All Star com vários buracos pois é as únicas que tem. Veste o casaco e mete as chaves de casa e o telemóvel no bolso das calças. Dirige-se à sua progenitora e dá-lhe um beijo na testa, sinal de respeito e de amor.
És a pessoa que mais adoro neste mundo. Amo-te.
Isabel limita-se a olhar em frente e, sem qualquer tipo de reacção, permanece no seu mundo.
O João sai para a rua. Para além do facto de não gostar de andar com guarda-chuva, vive relativamente perto do local de trabalho, por isso decide não levar tal objecto. Levanta a gola do casaco e sai do resguardo do prédio, onde dorme um sem abrigo.
No caminho cruza-se com uma infinidade de pessoas, de todos os sexos e de todas as classes sociais, que correm para não chegarem atrasadas a um emprego que detestam, mas que lhes dá o rendimento para que possam pagar as coisas mais fúteis que se podem imaginar.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Portátil
Comprei este...
Processador: Intel® Core™ 2 Duo Processor T9400 - 2.53Mhz, 1066Mhz FSB, 6Mb L2 Cache
Sistema Operativo: Microsoft® Windows® Vista Home Premium PT
Chipset: Mobile Intel® PM45 Express
Memória: 4096MB DDR3 (2x2048Mb, 1066MHz, Dual Channel Support, até 4GB)
Ecrã: 15.4" WXGA+ (1440x900, 300nit), LED Backlit LCD, *Tecnologia Fine Bright
Intel Turbo Memory: 2048Mb v1.6
Placa Gráfica: NVIDIA® GeForce® 9600M GT 512Mb GDDR3 VRAM -TurboCache até 2303Mb (4GB)
HDD: 320 GB SATA 5.4k
ODD: DVD Super Multi Dual Layer (DVD-R/RW, +R/RW, RAM)
Comunicações: Intel® WiFilink 5300 (até 450 Mbps) (3x3), Tripla Antena Hexa-band, 56kbps Modem, Gigabit Ethernet 10/100/1000, Bluetooth (BlueCoreTM4)
Segurança: Kensington Lock, Segurança do Disco rígido (HDD), Reconhecimento de Impressão Digital
Dispositivos Input: Teclado de 99 teclas com teclado numérico, Touchpad com função Scroll
WebCam: *LG Smart Cam (2.0M Pixel) com Mic Stereo interno
Slot de Expansão: 6-in-1 (XD/SD/MMC Plus/MS/MS Pro), Express Card 34
Audio: Colunas Stereo (2W/ch), SRS WOW HD, SRS TruSurround HD, 24bit de Alta Definição
Entradas / Saídas: 3x USB 2.0 (inclui e-SATA/USB 2.0 combo), RJ11, RJ45, VGA, HDMI, HP-out, Mic-in
Bateria: 6 células (Li-Ion)
Adaptador AC: 90W
Port Replicator: Sim (opcional)
Software: LG SmartCam, SCM (System Control Manager) , CyberLink Power2Go, Recovery Center, LG Intelligent Update (Norton Anti-Virus, Drivers, Applications, Easy Manual and Easy trouble shooting Guide)
Dimensões (LxAxP): 357.0 x 270.0 x 32.1~37.8 mm
Peso: 2.48 Kg (com bateria)
Processador: Intel® Core™ 2 Duo Processor T9400 - 2.53Mhz, 1066Mhz FSB, 6Mb L2 Cache
Sistema Operativo: Microsoft® Windows® Vista Home Premium PT
Chipset: Mobile Intel® PM45 Express
Memória: 4096MB DDR3 (2x2048Mb, 1066MHz, Dual Channel Support, até 4GB)
Ecrã: 15.4" WXGA+ (1440x900, 300nit), LED Backlit LCD, *Tecnologia Fine Bright
Intel Turbo Memory: 2048Mb v1.6
Placa Gráfica: NVIDIA® GeForce® 9600M GT 512Mb GDDR3 VRAM -TurboCache até 2303Mb (4GB)
HDD: 320 GB SATA 5.4k
ODD: DVD Super Multi Dual Layer (DVD-R/RW, +R/RW, RAM)
Comunicações: Intel® WiFilink 5300 (até 450 Mbps) (3x3), Tripla Antena Hexa-band, 56kbps Modem, Gigabit Ethernet 10/100/1000, Bluetooth (BlueCoreTM4)
Segurança: Kensington Lock, Segurança do Disco rígido (HDD), Reconhecimento de Impressão Digital
Dispositivos Input: Teclado de 99 teclas com teclado numérico, Touchpad com função Scroll
WebCam: *LG Smart Cam (2.0M Pixel) com Mic Stereo interno
Slot de Expansão: 6-in-1 (XD/SD/MMC Plus/MS/MS Pro), Express Card 34
Audio: Colunas Stereo (2W/ch), SRS WOW HD, SRS TruSurround HD, 24bit de Alta Definição
Entradas / Saídas: 3x USB 2.0 (inclui e-SATA/USB 2.0 combo), RJ11, RJ45, VGA, HDMI, HP-out, Mic-in
Bateria: 6 células (Li-Ion)
Adaptador AC: 90W
Port Replicator: Sim (opcional)
Software: LG SmartCam, SCM (System Control Manager) , CyberLink Power2Go, Recovery Center, LG Intelligent Update (Norton Anti-Virus, Drivers, Applications, Easy Manual and Easy trouble shooting Guide)
Dimensões (LxAxP): 357.0 x 270.0 x 32.1~37.8 mm
Peso: 2.48 Kg (com bateria)
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Ilusão
Encontrei isto num blog, onde se podia ler:
"Na imagem vê-se uma mulher a rodar sobre o seu próprio eixo. O movimento de rotação é determinado não pela imagem, mas pelo lado do nosso cérebro que se encontra activo no momento em que percepcionamos a imagem. Quando passamos a pensar com o outro lado do cérebro, o movimento de rotação inverte-se."
A minha primeira reacção foi:
"Sócio, já cortavas os pulsos..."
Tive algum tempo a olhar para a imagem, e estava sempre a rodar da mesma forma. Entretanto andei a ver umas coisas online, e quando voltei a olhar para a imagem tinha invertido não só o pé de apoio, mas também o sentido de rotação.
Será que tem mesmo a ver com a parte o cérebro?
"Na imagem vê-se uma mulher a rodar sobre o seu próprio eixo. O movimento de rotação é determinado não pela imagem, mas pelo lado do nosso cérebro que se encontra activo no momento em que percepcionamos a imagem. Quando passamos a pensar com o outro lado do cérebro, o movimento de rotação inverte-se."
A minha primeira reacção foi:
"Sócio, já cortavas os pulsos..."
Tive algum tempo a olhar para a imagem, e estava sempre a rodar da mesma forma. Entretanto andei a ver umas coisas online, e quando voltei a olhar para a imagem tinha invertido não só o pé de apoio, mas também o sentido de rotação.
Será que tem mesmo a ver com a parte o cérebro?
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Sucks!
"Infelizmente, o cliente considerou existirem outros candidatos cujo perfil se adequava mais ao pretendido."
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Profissão
Reparem no vídeo:
Repararam naqueles senhores com chapéus azuis a empurrar o pessoal para dentro do comboio...?
- "Diga-me senhor, qual a sua profissão?"
- "Embalo chineses."
Repararam naqueles senhores com chapéus azuis a empurrar o pessoal para dentro do comboio...?
- "Diga-me senhor, qual a sua profissão?"
- "Embalo chineses."
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Bora lá!
No post anterior referi uma entrevista de trabalho para esta empresa. Nessa entrevista foi-me questionado se tinha algum entravo em trabalhar no estrangeiro pois eles tinham um cliente que estava a procura de alguém para tal, ao qual eu respondi prontamente que não. No dia seguinte (5ª feira, 9) a A. ligou-me de manha, ainda eu estava a dormir e tivemos, mais ou menos, o seguinte dialogo:
A.: "Bom dia L., daqui fala a A."
Eu: "Olá A., bom dia"
A.: "Na sequência da conversa que tivemos ontem temos um cliente que precisa de alguém para trabalhar no estrangeiro, mais precisamente no Paquistão. Posso enviar o teu CV para marcarmos uma entrevista para concorreres a esse posto?"
Eu para com os meu botões: "Paquistão!? Onde é que essa merda fica?
Eu: "Sim, acho que sim..."
A.: "Mas achas ou tens a certeza?"
Eu: "Sim, tenho a certeza, podes enviar o meu CV para esse cliente para marcar uma entrevista."
A.: "Ok L., vou fazer isso. Mais tarde digo-te alguma coisa. Até logo e obrigado."
Eu: "Até logo A. e obrigado."
Desliguei o telemóvel, e meti-o em cima da mesa de cabeceira. Depois tentei perceber se estava a sonhar, e realmente não estava...
Hoje (6ª feira) já fui à entrevista e já estou em casa. Não sei se correu bem ou mal, porque nunca sei. Foi-me explicado que o trabalho lá será em períodos máximos que podem ir até 1 mês seguído, mas o normal será 3 semanas lá e 1 semana em Lisboa.
Agora é esperar que eles queiram...
Paquistão?! Bora lá...
A.: "Bom dia L., daqui fala a A."
Eu: "Olá A., bom dia"
A.: "Na sequência da conversa que tivemos ontem temos um cliente que precisa de alguém para trabalhar no estrangeiro, mais precisamente no Paquistão. Posso enviar o teu CV para marcarmos uma entrevista para concorreres a esse posto?"
Eu para com os meu botões: "Paquistão!? Onde é que essa merda fica?
Eu: "Sim, acho que sim..."
A.: "Mas achas ou tens a certeza?"
Eu: "Sim, tenho a certeza, podes enviar o meu CV para esse cliente para marcar uma entrevista."
A.: "Ok L., vou fazer isso. Mais tarde digo-te alguma coisa. Até logo e obrigado."
Eu: "Até logo A. e obrigado."
Desliguei o telemóvel, e meti-o em cima da mesa de cabeceira. Depois tentei perceber se estava a sonhar, e realmente não estava...
Hoje (6ª feira) já fui à entrevista e já estou em casa. Não sei se correu bem ou mal, porque nunca sei. Foi-me explicado que o trabalho lá será em períodos máximos que podem ir até 1 mês seguído, mas o normal será 3 semanas lá e 1 semana em Lisboa.
Agora é esperar que eles queiram...
Paquistão?! Bora lá...
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Entrevista de emprego
Hoje fui a outra entrevista de emprego, numa empresa recente e em expansão. Não sei se é pelo facto de ser pequena mas gostei bastante mais do ambiente desta, apesar de actuar mais na parte de Outsourcing.
Fui entrevistado pela A. que também foi estudante da UE e que é namorada do C. que também tirou Engenharia Informática na UE e que me praxou.
Mundo pequeno este...
Fui entrevistado pela A. que também foi estudante da UE e que é namorada do C. que também tirou Engenharia Informática na UE e que me praxou.
Mundo pequeno este...
A Caverna de José Saramago
Mais um livro deste autor que li. Gostei mais do ensaio sobre a cegueira pois agarrou-me mais à leitura pela sucessão de acontecimentos estranhos que ocorrem logo no inicio da estória.
A Caverna, relata os acontecimentos de uma família de oleiros, e a constante luta por manter um negócio com os dias contados. Apenas quase no final da estória se dá o acontecimento de algo estranho e onde se tiram determinadas conclusões.
De qualquer das formas é um bom livro, que vale pena ler.
"Ficaria a saber muito mais se pudesse olhar o pai de frente, então talvez dissesse, Conheço essas lágrimas que não caem e se consomem nos olhos, conheço essa dor feliz, essa espécie de felicidade dolorosa, esse ser e não ser, esse ter e não ter, esse querer e não poder" in A Caverna de José Saramago
A Caverna, relata os acontecimentos de uma família de oleiros, e a constante luta por manter um negócio com os dias contados. Apenas quase no final da estória se dá o acontecimento de algo estranho e onde se tiram determinadas conclusões.
De qualquer das formas é um bom livro, que vale pena ler.
"Ficaria a saber muito mais se pudesse olhar o pai de frente, então talvez dissesse, Conheço essas lágrimas que não caem e se consomem nos olhos, conheço essa dor feliz, essa espécie de felicidade dolorosa, esse ser e não ser, esse ter e não ter, esse querer e não poder" in A Caverna de José Saramago
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Testes Psicotécnicos
Hoje fui fazer testes psicotécnicos para esta empresa.
Coisas deste tipo só tive uma entrevista quando foi para realizar o estágio no âmbito do meu mestrado integrado, e foi algo perfeitamente pacifico e descontraído.
Agora estes testes psicotécnicos de hoje... Quando sai de lá só me apetecia espancar todas as pessoas que me aparecessem à frente.
Foram 5 exercícios com várias (prai 20) perguntas cada um, onde o tempo que se tinha para responder a todas era tipo... RIDÍCULO.
Depois foi um inquérito sobre personalidade... mais 200 perguntas, sensivelmente, para responder, mas desta vez sem tempo limite.
Só sei que saí de lá todo frito.
Algo que reparei e que não me agradou muito, mas que deve ser normal em empresas de consultoria - os empregados são tipo máquinas, todos vestidos da mesma maneira, todos de fato, e todos dispostos ao molho, isto é, uma mesa comprida com 7/8 pessoas todas sentadas umas ao lado das outras. Para além disso todos absolutamente vidrados em frente ao computador sem falarem...
Será que é isto que me espera?
Amanha tenho uma entrevista para esta empresa. Esta parece a ter um ambiente mais descontraído e divertido. Vamos ver no que dá.
See you tomorrow.
Coisas deste tipo só tive uma entrevista quando foi para realizar o estágio no âmbito do meu mestrado integrado, e foi algo perfeitamente pacifico e descontraído.
Agora estes testes psicotécnicos de hoje... Quando sai de lá só me apetecia espancar todas as pessoas que me aparecessem à frente.
Foram 5 exercícios com várias (prai 20) perguntas cada um, onde o tempo que se tinha para responder a todas era tipo... RIDÍCULO.
Depois foi um inquérito sobre personalidade... mais 200 perguntas, sensivelmente, para responder, mas desta vez sem tempo limite.
Só sei que saí de lá todo frito.
Algo que reparei e que não me agradou muito, mas que deve ser normal em empresas de consultoria - os empregados são tipo máquinas, todos vestidos da mesma maneira, todos de fato, e todos dispostos ao molho, isto é, uma mesa comprida com 7/8 pessoas todas sentadas umas ao lado das outras. Para além disso todos absolutamente vidrados em frente ao computador sem falarem...
Será que é isto que me espera?
Amanha tenho uma entrevista para esta empresa. Esta parece a ter um ambiente mais descontraído e divertido. Vamos ver no que dá.
See you tomorrow.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Passagem de ano
A passagem de ano foi em Évora com pessoal amigo. Foi bom rever o pessoal. Obrigado a todos.
Feliz ano 2009 para todos vós.
Abraço
Feliz ano 2009 para todos vós.
Abraço
Nick Cave and The Bad Seeds - (Are You) The One That I've Been Waiting For
One of my favourite songs.
Ignorância?
O J. à relativamente pouco tempo, perguntou-me se eu lhe podia formatar o Vaio dele com Vista e instalar o XP. Até aqui tudo normal, não fosse o J. ter 9 anos. Queria que eu lhe formata-se o pc porque tinha um pad que não funcionava no Vista. Eu não tive para me chatear, simplesmente formatei-lhe o pc e devolvi-lho. Quando lho devolvi pediu-me para lhe instalar uns jogos que tinha comprado, nomeadamente o GTA IV e outro qualquer também recente. Sendo o Vaio dele um computador de trabalho, portanto sem gráfica, informei-o no momento que se eventualmente os jogos funcionassem, correriam com gráficos completamente... como hei-de dizer... ranhosos.
De qualquer das formas insistiu para que eu lhe instalasse, e no final, obviamente que nenhum funcionou. Para um miúdo de 9 anos todos os computadores são iguais, e todos os jogos devem funcionar, independentemente do sistema operativo, ou dos componentes nele presentes. Tentei explicar o porque dos jogos não correrem, tanto ao seu pai como a ele, mas em vão.
Um miúdo desta idade não perceber estas coisas até acho normal, mas os pais, mesmo sendo pessoas com poucas habilitações, não percebem que tem que haver diferenças entre um computador de 700€ e outro de 2000€? Se queriam oferecer um computador para o miúdo jogar, se calhar seria boa ideia explicar isso na loja onde o compraram!
Outra coisas estúpida é o facto do J. ter 871234786865 (leia-se muitas) consolas, incluindo as mais recentes, e não lhes liga nenhuma. Mas depois pede aos pais jogo e pad's exactamente iguais aos das consolas para jogar no pc.
Mas sabem quem são os culpados? São os pais que lhes são tudo o que eles pedem não sabendo, na maioria das vezes, para que servem essas coisas.
Para que é que um miúdo de 9 anos precisa de um computador? Eu com essa idade andava a brincar com carrinhos.
Dasse, puta de paciência!
De qualquer das formas insistiu para que eu lhe instalasse, e no final, obviamente que nenhum funcionou. Para um miúdo de 9 anos todos os computadores são iguais, e todos os jogos devem funcionar, independentemente do sistema operativo, ou dos componentes nele presentes. Tentei explicar o porque dos jogos não correrem, tanto ao seu pai como a ele, mas em vão.
Um miúdo desta idade não perceber estas coisas até acho normal, mas os pais, mesmo sendo pessoas com poucas habilitações, não percebem que tem que haver diferenças entre um computador de 700€ e outro de 2000€? Se queriam oferecer um computador para o miúdo jogar, se calhar seria boa ideia explicar isso na loja onde o compraram!
Outra coisas estúpida é o facto do J. ter 871234786865 (leia-se muitas) consolas, incluindo as mais recentes, e não lhes liga nenhuma. Mas depois pede aos pais jogo e pad's exactamente iguais aos das consolas para jogar no pc.
Mas sabem quem são os culpados? São os pais que lhes são tudo o que eles pedem não sabendo, na maioria das vezes, para que servem essas coisas.
Para que é que um miúdo de 9 anos precisa de um computador? Eu com essa idade andava a brincar com carrinhos.
Dasse, puta de paciência!
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