Então e que tal inventarem um tipo de tecido que não seja necessário passar a ferro!? Não?!
Inventam tanta merda e que tal algo útil?!
Isto porque engomar roupa é daquelas coisas que... me dá vómitos!
domingo, 27 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Morte antes da vida...
O João fecha o porta bagagens do carro. Ainda falta meter um saco, mas ali não cabe mais nada. Olha em frente e vê Maria, sua actual e recente esposa, que se desloca em sua direcção e que traz consigo o ultimo saco. Maria usa um curto vestido de cores vivas que condiz perfeitamente com os seus olhos verdes e o seu cabelo avermelhado. O João acha as sardas da Maria irresistíveis. Ela mete o saco no banco de trás do carro e dirige-se a ele. Dá-lhe um leve beijo na boca. O João sente os suaves lábios da Maria a tocarem os seus. Olham-se e sem nada dizerem, ambos ouvem um Amo-te vindo do outro.
- Vamos?
- Toca a andar!
Ambos entram para o carro. O joão acciona o motor do carro e partem.
O João e a Maria casaram faz um ano. Desde então que tem tentado amealhar algum dinheiro para que possam passar umas ferias agradáveis e, esperam, inesquecíveis. Têm como objectivo percorrer o país em que vivem de norte a sul.
É Agosto, a manha faz prever um esplendoroso e acalorado dia de sol. O Seat de ambos, adquirido que foi com o dinheiro das famosas gorjetas do casamento, desloca-se em direcção à periferia da cidade. O rádio do carro está sintonizado numa das muitas rádios disponíveis, embora nenhum dos dois preste atenção na música. Estão ambos sorridentes e radiantes por estarem a viver um momento pelo qual tanto esperaram.
O telemóvel de Maria toca. É a sua mãe a desejar-lhes boa viagem e que se divirtam.
- Claro que nos vamos divertir Mãe. Estas vão ser 'as' férias.
- Vão com cuidado. Beijos.
- Beijo Mãe, depois volto a ligar.
O João conseguiu ouvir todo o discurso, incluindo o da parte da sua sogra.
- Porque motivo a tua mão grita quando está ao telemóvel? será que pensa que não a ouvimos?
- Oh, não gozes... um dia serás assim também!
Ambos soltam uma gargalhada.
O João pára o carro em frente a um hipermercado.
- Maria, vai tu num instante comprar as coisas que eu tenho que aqui ficar pois o carro está mal estacionado.
- Ok, já volto.
Maria dá um beijo na face de João, enquanto este olha pelo espelho retrovisor do carro para se certificar que não está a interromper o tráfego automóvel. Maria entra apressada no hipermercado e dirige-se rapidamente para a secção dos produtos de higiene. Olha para a parte dos protectores solares e, não querendo perder muito tempo, escolhe o mais barato de uma marca conhecida. No final do corredor dos produtos de higiene, repara no facto de ali existirem testes de gravidez á venda. Tal facto fá-la pensar que tem a menstruação atrasada e que pode muito bem estar grávida. A curiosidade é muita e Maria decide levar um teste de gravidez consigo. Enquanto espera na pequena fila para pagar, lê as instruções do teste. É bastante fácil e rápido de usar. Paga as compras em dinheiro e, pelo facto de estar tão ansiosa por fazer o teste, já se esquecia do troco. Dirige-se apressadamente para os sanitários do hipermercado. Entra num dos compartimentos vazios e tranca a porta por dentro. Faz o teste. Olha para a cor e, consultando a embalagem do teste, verifica que está gravida.
Maria fica sentada na sanita, impávido, pálida e ao mesmo tempo serena durante alguns momentos. Finalmente cai na realidade novamente e implode, pois sempre quis ser mãe. Uma lágrima caí pelo seu rosto a baixo.
Passados 2 minutos Maria está de volta ao carro onde João a aguarda.
- Então, tás pronta? Podemos seguir?
Maria responde com um aceno de cabeça. João percebe o sinal e ambos partem para a tão desejada viagem.
Passam 5 minutos sem qualquer dialogo entre eles, algo que não é normal, o João diz:
- Passa-se alguma...
Maria interompe com um:
- Estou grávida!
O João congela. Sente um arrepio percorrer-lhe o corpo, enquanto pensa naquilo que Maria acaba de dizer. Olha Maria nos olhos e ambos sorriem de felicidade, não notando que estão a sair só lado da estrada onde devem circular.
Ambos ouvem os sons agudos provenientes dos pneus de um carro, olham em frente precisamente no momento em que ocorre uma colisão entre o carro em que circulam e um autocarro de transporte de estudantes. A Maria, o João e a Inês, a filha em formação, morrem...
É Fevereiro e lá fora chove torrencialmente.
O João acorda com o irritante barulho do despertador. Está na hora de levantar para ir para o trabalho.
Maria dorme profundamente ao seu lado.
Tudo não passou de um sonho.
- Vamos?
- Toca a andar!
Ambos entram para o carro. O joão acciona o motor do carro e partem.
O João e a Maria casaram faz um ano. Desde então que tem tentado amealhar algum dinheiro para que possam passar umas ferias agradáveis e, esperam, inesquecíveis. Têm como objectivo percorrer o país em que vivem de norte a sul.
É Agosto, a manha faz prever um esplendoroso e acalorado dia de sol. O Seat de ambos, adquirido que foi com o dinheiro das famosas gorjetas do casamento, desloca-se em direcção à periferia da cidade. O rádio do carro está sintonizado numa das muitas rádios disponíveis, embora nenhum dos dois preste atenção na música. Estão ambos sorridentes e radiantes por estarem a viver um momento pelo qual tanto esperaram.
O telemóvel de Maria toca. É a sua mãe a desejar-lhes boa viagem e que se divirtam.
- Claro que nos vamos divertir Mãe. Estas vão ser 'as' férias.
- Vão com cuidado. Beijos.
- Beijo Mãe, depois volto a ligar.
O João conseguiu ouvir todo o discurso, incluindo o da parte da sua sogra.
- Porque motivo a tua mão grita quando está ao telemóvel? será que pensa que não a ouvimos?
- Oh, não gozes... um dia serás assim também!
Ambos soltam uma gargalhada.
O João pára o carro em frente a um hipermercado.
- Maria, vai tu num instante comprar as coisas que eu tenho que aqui ficar pois o carro está mal estacionado.
- Ok, já volto.
Maria dá um beijo na face de João, enquanto este olha pelo espelho retrovisor do carro para se certificar que não está a interromper o tráfego automóvel. Maria entra apressada no hipermercado e dirige-se rapidamente para a secção dos produtos de higiene. Olha para a parte dos protectores solares e, não querendo perder muito tempo, escolhe o mais barato de uma marca conhecida. No final do corredor dos produtos de higiene, repara no facto de ali existirem testes de gravidez á venda. Tal facto fá-la pensar que tem a menstruação atrasada e que pode muito bem estar grávida. A curiosidade é muita e Maria decide levar um teste de gravidez consigo. Enquanto espera na pequena fila para pagar, lê as instruções do teste. É bastante fácil e rápido de usar. Paga as compras em dinheiro e, pelo facto de estar tão ansiosa por fazer o teste, já se esquecia do troco. Dirige-se apressadamente para os sanitários do hipermercado. Entra num dos compartimentos vazios e tranca a porta por dentro. Faz o teste. Olha para a cor e, consultando a embalagem do teste, verifica que está gravida.
Maria fica sentada na sanita, impávido, pálida e ao mesmo tempo serena durante alguns momentos. Finalmente cai na realidade novamente e implode, pois sempre quis ser mãe. Uma lágrima caí pelo seu rosto a baixo.
Passados 2 minutos Maria está de volta ao carro onde João a aguarda.
- Então, tás pronta? Podemos seguir?
Maria responde com um aceno de cabeça. João percebe o sinal e ambos partem para a tão desejada viagem.
Passam 5 minutos sem qualquer dialogo entre eles, algo que não é normal, o João diz:
- Passa-se alguma...
Maria interompe com um:
- Estou grávida!
O João congela. Sente um arrepio percorrer-lhe o corpo, enquanto pensa naquilo que Maria acaba de dizer. Olha Maria nos olhos e ambos sorriem de felicidade, não notando que estão a sair só lado da estrada onde devem circular.
Ambos ouvem os sons agudos provenientes dos pneus de um carro, olham em frente precisamente no momento em que ocorre uma colisão entre o carro em que circulam e um autocarro de transporte de estudantes. A Maria, o João e a Inês, a filha em formação, morrem...
É Fevereiro e lá fora chove torrencialmente.
O João acorda com o irritante barulho do despertador. Está na hora de levantar para ir para o trabalho.
Maria dorme profundamente ao seu lado.
Tudo não passou de um sonho.
domingo, 20 de dezembro de 2009
Decisões...
Existe alguma formula para saber qual a melhor decisão a tomar, quando existe mais que uma opção?
Se alguém souber, contacte-me.
Se alguém souber, contacte-me.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
Solidariedade
Detesto quando me pedem dinheiro para 'a associação dos toxicodependentes não sei de onde' ou para 'o grupo de alcoolicos não sei de onde'. Detesto... porque acho que muitas das vezes estou a contribuir para que possam alimentar esse vício. Se contribuo?! sim, para que me deixem em paz...
Mas quando é para dar para o Banco Alimentar, aí dou com todo o prazer, pois estou a contribuir com comida e não dinheiro. Para mim isso faz toda a diferença.
Ontem fui ao Pingo Doce já perto de fechar e fiquei agradavelmente surpreendido com o facto de todas as pessoas que lá estavam a fazer compras, trazerem consigo um saco do Banco Alimentar, portanto penso que iriam contribuir. É bom saber que as pessoas se preocupam com um dos problemas do mundo, e que pretendem ajudar com o objectivo de mudar isso.
Pessoalmente gosto de ajudar, porque eu não lido muito bem com a miséria. É algo que mexe bastante comigo.
Quando contribuo, sinto-me bastante bem... Não sei muito bem explicar, mas isso faz-me sentir que sou uma boa pessoa.
Estamos no Natal, época de solidariedade... Ajudem, não custa nada.
Cheers
Mas quando é para dar para o Banco Alimentar, aí dou com todo o prazer, pois estou a contribuir com comida e não dinheiro. Para mim isso faz toda a diferença.
Ontem fui ao Pingo Doce já perto de fechar e fiquei agradavelmente surpreendido com o facto de todas as pessoas que lá estavam a fazer compras, trazerem consigo um saco do Banco Alimentar, portanto penso que iriam contribuir. É bom saber que as pessoas se preocupam com um dos problemas do mundo, e que pretendem ajudar com o objectivo de mudar isso.
Pessoalmente gosto de ajudar, porque eu não lido muito bem com a miséria. É algo que mexe bastante comigo.
Quando contribuo, sinto-me bastante bem... Não sei muito bem explicar, mas isso faz-me sentir que sou uma boa pessoa.
Estamos no Natal, época de solidariedade... Ajudem, não custa nada.
Cheers
sábado, 28 de novembro de 2009
Famoso
Nunca soube de ter um carro famoso...
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Reconhecem-no? Sim, é o famoso Fiat!
Até o Google faz questão de o mostrar...
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Reconhecem-no? Sim, é o famoso Fiat!
Até o Google faz questão de o mostrar...
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Elogio
Hoje elogiaram-me.
Embora tenha sido um colega de trabalho, elogiaram-me profissionalmente, e isso sabe muito bem.
Tenho trabalhado muito e, embora não goste pois tenho pouco tempo para mim, sinto que evolui bastante. Fazer trabalhos na faculdade não tem nada a ver com o que se faz no mercado de trabalho. É muito mais exigente, muito mais responsável e não existe a cena de... 'Pah, ja deve dar para o 12'.
Só acho que deviam compensar as pessoas que se esforçam, mas nem sempre isso acontece. Mas pode ser que um dia colha os frutos das sementes que ando a plantar... Espero que sim.
Embora tenha sido um colega de trabalho, elogiaram-me profissionalmente, e isso sabe muito bem.
Tenho trabalhado muito e, embora não goste pois tenho pouco tempo para mim, sinto que evolui bastante. Fazer trabalhos na faculdade não tem nada a ver com o que se faz no mercado de trabalho. É muito mais exigente, muito mais responsável e não existe a cena de... 'Pah, ja deve dar para o 12'.
Só acho que deviam compensar as pessoas que se esforçam, mas nem sempre isso acontece. Mas pode ser que um dia colha os frutos das sementes que ando a plantar... Espero que sim.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Trabalho
1- São 4.35h de 4ª feira dia 18 de Novembro de 2009;
2- Estive a trabalhar até agora porque amanhã vou ao cliente e tenho que ter umas coisas prontas;
3- Já tenho mais 25.45h a mais feitas este mês;
4- As horas extra não são pagas;
5- Tou farto...
2- Estive a trabalhar até agora porque amanhã vou ao cliente e tenho que ter umas coisas prontas;
3- Já tenho mais 25.45h a mais feitas este mês;
4- As horas extra não são pagas;
5- Tou farto...
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Closed (NOT)
O post anterior é o motivo pelo qual ainda não mandei este espaço para o cara%$#, como disse no primeiro post.
Tenho a certeza que um blog é uma das melhores formas de me manter em contacto com o pessoal e, tendo em conta que estava neste processo de recrutamento para o estágio, optei por esperar para ver o que isto iria dar.
O resultado foi positivo, vou-me embora e assim vai continuar aberto e provavelmente actualizado com muito mais frequência... Pelo menos assim o espero.
Até já
Tenho a certeza que um blog é uma das melhores formas de me manter em contacto com o pessoal e, tendo em conta que estava neste processo de recrutamento para o estágio, optei por esperar para ver o que isto iria dar.
O resultado foi positivo, vou-me embora e assim vai continuar aberto e provavelmente actualizado com muito mais frequência... Pelo menos assim o espero.
Até já
AIESEC
'A AIESEC é... pá, tipo... cenas.'
Esta foi uma das primeiras frases que ouvi de um dos membros para descrever esta organização.
Passo a explicar, no meu ponto de vista, claro... A AIESEC é uma organização de estudantes a nível mundial, que promove o desenvolvimento pessoal e profissional dos seus membros, através de oportunidades de liderança, de partilha de valores e, daquilo que me fez inscrever, estágios internacionais.
A AIESEC é isto.
Recebi uma mensagem no meu mail da faculdade que fazia uma breve apresentação da organização, mas o que despertou a minha atenção foi mesmo o 'estágios internacionais', pois é, a meu ver, a oportunidade ideal para alguém como eu, ter uma experiência de vida associada a uma experiência profissional lá fora, fora de Portugal.
Inscrevi-me, fui aceite.
Fui a uma entrevista, passei.
Fui a um fim-de-semana com o pessoal da AIESEC, curti bué.
Fiz um teste de Inglês, passei.
Fui a uma review-board (entrevista final), e passei.
Finalmente fui aceite.
Estou radiante, feliz. Finalmente vou ter algo que desejo há já algum tempo.
A partir daqui vou ser registado no sistema central onde existem os estágios disponíveis, espalhados pelo mundo. Depois tenho que escolher um desses estágios e ser aceite pela entidade que me irá receber, e pronto, bazo! :D
Entretanto ainda tenho que defender a minha tese de mestrado e despedir-me.
Esta foi uma das primeiras frases que ouvi de um dos membros para descrever esta organização.
Passo a explicar, no meu ponto de vista, claro... A AIESEC é uma organização de estudantes a nível mundial, que promove o desenvolvimento pessoal e profissional dos seus membros, através de oportunidades de liderança, de partilha de valores e, daquilo que me fez inscrever, estágios internacionais.
A AIESEC é isto.
Recebi uma mensagem no meu mail da faculdade que fazia uma breve apresentação da organização, mas o que despertou a minha atenção foi mesmo o 'estágios internacionais', pois é, a meu ver, a oportunidade ideal para alguém como eu, ter uma experiência de vida associada a uma experiência profissional lá fora, fora de Portugal.
Inscrevi-me, fui aceite.
Fui a uma entrevista, passei.
Fui a um fim-de-semana com o pessoal da AIESEC, curti bué.
Fiz um teste de Inglês, passei.
Fui a uma review-board (entrevista final), e passei.
Finalmente fui aceite.
Estou radiante, feliz. Finalmente vou ter algo que desejo há já algum tempo.
A partir daqui vou ser registado no sistema central onde existem os estágios disponíveis, espalhados pelo mundo. Depois tenho que escolher um desses estágios e ser aceite pela entidade que me irá receber, e pronto, bazo! :D
Entretanto ainda tenho que defender a minha tese de mestrado e despedir-me.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Remodelação
Este blog está num processo de remodelação.
Vou alterar mais coisas, mas para isso preciso de tempo, que é algo escasso nesta altura.
keep in touch...
Vou alterar mais coisas, mas para isso preciso de tempo, que é algo escasso nesta altura.
keep in touch...
Formação...
Boss: Luis, tens uma formação em X para dar daqui a 5 dias...
Luis: Em X!? Mas nunca trabalhei com X! Para além disso tenho Y para acabar daqui por 2 dias e de hoje a 5 dias apanho um fim-de-semana, portanto menos dois dias úteis de trabalho.
Boss: Desenrasca-te!
Luis: Epá, vai para o CAR#$&%!
Pena que esta última frase me tenha ficado apenas na cabeça, e não saiu cá para fora.
Formação em algo que não conheço como deve ser!? Como é possivel? Além de que odeio andar a dar formação...
Será que não percebem que se as coisas correrem mal, quem se lixa são eles, porque eu represento-os?
Dasse!
Luis: Em X!? Mas nunca trabalhei com X! Para além disso tenho Y para acabar daqui por 2 dias e de hoje a 5 dias apanho um fim-de-semana, portanto menos dois dias úteis de trabalho.
Boss: Desenrasca-te!
Luis: Epá, vai para o CAR#$&%!
Pena que esta última frase me tenha ficado apenas na cabeça, e não saiu cá para fora.
Formação em algo que não conheço como deve ser!? Como é possivel? Além de que odeio andar a dar formação...
Será que não percebem que se as coisas correrem mal, quem se lixa são eles, porque eu represento-os?
Dasse!
domingo, 8 de novembro de 2009
Verdades
'Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido.'
by Dalai Lama
...verdades.
E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido.'
by Dalai Lama
...verdades.
A espera
Esperar é uma das coisas que mais me custa. Se ainda por cima se se tratar de esperar por algo que desejo realmente, ainda se torna pior.
Estou ansioso...
Estou ansioso...
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Um dia entre tantos outros
Ás 8.30h o telemóvel desperta. São horas de me levantar. Sento-me na cama e começo a tentar pensar o que tenho que fazer. Demoro cerca de 45 segundos para me concentrar e, após esse intervalo de tempo, lembro-me que hoje tenho que dar uma passagem a ferro nas calças do fato, porque tenho que ir a Évora em trabalho... Adoro ir ao cliente... NOT!
Depois de tomar um banho e comer qualquer coisa, pego no portátil e vou para o trabalho. Oiço a minha banda sonora no caminho até ao trabalho... Sabem, por vezes tenho a sensação que vivo dentro dos phones, que tudo o que me rodeia não emite qualquer som... Gosto da sensação!
Chego ao trabalho e passo a manhã a tentar fazer 346532456 tarefas ao mesmo tempo, pois todas elas são para ontem.
Chegou o almoço. Como uma sopa e uma... uma... uma merda qualquer da qual não me lembro o nome. Tenho sorte, desta vez consegui almoçar sentado.
Após ruminar, arranco para Évora, para ir ao cliente onde passo toda a tarde naquelas reuniões em que só apetece gritar, tão a ver?
Saio já de noite devido ao horário de Inverno. Parto de Évora cerca das 18.30h e passado uma 1.30h estou a entrar no ISCTE para um teste de Inglês. The English test was fine, I think.
Ás 21.15h estou a sair do teste e as 22h chego a casa. Entre as 22.03h e as 22.04h mijo. É a segunda vez que mijo durante todo o dia, sendo que a primeira vez foi de manhã quando me levantei.
Mudo de roupa, saio de casa, pego no carro e vou para um pequeno centro comercial que existe perto do IST. Mando imprimir a minha tese de mestrado que tenho que entregar, sem falta, até 6ª feira. Está imprimida mas tenho que lá voltar amanhã para a encadernar e claro, efectuar o pagamento.
Volto para casa e, FINALMENTE, janto. São 23.30h e sinto-me um vegetal. Sinto-me doente e sem vontade de nada fazer. Acho que preciso de dormir durante 2 dias seguidos.
Sinto-me cansado. Preciso de uma mudança na minha vida...
Depois de tomar um banho e comer qualquer coisa, pego no portátil e vou para o trabalho. Oiço a minha banda sonora no caminho até ao trabalho... Sabem, por vezes tenho a sensação que vivo dentro dos phones, que tudo o que me rodeia não emite qualquer som... Gosto da sensação!
Chego ao trabalho e passo a manhã a tentar fazer 346532456 tarefas ao mesmo tempo, pois todas elas são para ontem.
Chegou o almoço. Como uma sopa e uma... uma... uma merda qualquer da qual não me lembro o nome. Tenho sorte, desta vez consegui almoçar sentado.
Após ruminar, arranco para Évora, para ir ao cliente onde passo toda a tarde naquelas reuniões em que só apetece gritar, tão a ver?
Saio já de noite devido ao horário de Inverno. Parto de Évora cerca das 18.30h e passado uma 1.30h estou a entrar no ISCTE para um teste de Inglês. The English test was fine, I think.
Ás 21.15h estou a sair do teste e as 22h chego a casa. Entre as 22.03h e as 22.04h mijo. É a segunda vez que mijo durante todo o dia, sendo que a primeira vez foi de manhã quando me levantei.
Mudo de roupa, saio de casa, pego no carro e vou para um pequeno centro comercial que existe perto do IST. Mando imprimir a minha tese de mestrado que tenho que entregar, sem falta, até 6ª feira. Está imprimida mas tenho que lá voltar amanhã para a encadernar e claro, efectuar o pagamento.
Volto para casa e, FINALMENTE, janto. São 23.30h e sinto-me um vegetal. Sinto-me doente e sem vontade de nada fazer. Acho que preciso de dormir durante 2 dias seguidos.
Sinto-me cansado. Preciso de uma mudança na minha vida...
sábado, 17 de outubro de 2009
sábado, 3 de outubro de 2009
Impressões
Depois de umas semanas com o novo veículo já tenho algumas impressões para dar:
1. 30€ de gasóleo = 300 km (em condução desportiva);
2. 30€ de gasóleo = ? km (em condução moderada) -> simplesmente não consigo andar sem ser em condução desportiva;
3. Velocidade máxima = 230 km/h -> acho que ainda dá mais um cadinho... tenho que ver se apanho um dia com menos trânsito na Vasco da Gama;
4. Espanta-se muito!;
5. Cada vez gosto mais do carro;
1. 30€ de gasóleo = 300 km (em condução desportiva);
2. 30€ de gasóleo = ? km (em condução moderada) -> simplesmente não consigo andar sem ser em condução desportiva;
3. Velocidade máxima = 230 km/h -> acho que ainda dá mais um cadinho... tenho que ver se apanho um dia com menos trânsito na Vasco da Gama;
4. Espanta-se muito!;
5. Cada vez gosto mais do carro;
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Parabéns...
... a mim!
Espero fazer muitos e que tenha muita saúde. São os meus votos para mim mesmo.
E só por causa das merdas, ofereci uma prenda a mim mesmo. Comprei isto:
Finalmente vou deixar o fantástico Fiat que me acompanhou desde os meus 18 anos... Mas, será que vou ter saudades de ouvir a panela de escape a bater sempre que faço uma curva para o lado direito? Será que vou ter saudades de levar com folhas na tromba sempre que abro as entradas de ar? Será que vou ter saudades de gritar dentro do carro para as outras pessoas me poderem ouvir, sempre que passava dos 100kms/h? Será que vou ter saudades de suar quem nem um porco sempre que andava de carro no verão? Será que vou ter saudades da irritante chiadeira sempre que travo? Será que vou ter saudades do cheiro a gasolina que se faz sentir lá dentro? Será?
Nahhhhh, não me parece.
Cheers
Espero fazer muitos e que tenha muita saúde. São os meus votos para mim mesmo.
E só por causa das merdas, ofereci uma prenda a mim mesmo. Comprei isto:
Finalmente vou deixar o fantástico Fiat que me acompanhou desde os meus 18 anos... Mas, será que vou ter saudades de ouvir a panela de escape a bater sempre que faço uma curva para o lado direito? Será que vou ter saudades de levar com folhas na tromba sempre que abro as entradas de ar? Será que vou ter saudades de gritar dentro do carro para as outras pessoas me poderem ouvir, sempre que passava dos 100kms/h? Será que vou ter saudades de suar quem nem um porco sempre que andava de carro no verão? Será que vou ter saudades da irritante chiadeira sempre que travo? Será que vou ter saudades do cheiro a gasolina que se faz sentir lá dentro? Será?
Nahhhhh, não me parece.
Cheers
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Gripe...
Muito se tem falado deste novo virús que prai anda que, supostamente, foi-nos passado pelos nossos amigos porcos.
O facto de este virus se ter propagando tão eficiente, deve ter a ver com isto:
Imaginem o que é ir no metro em hora de ponta e alguém com gripe suína espirrar desta forma... Tentem só imaginar.
O facto de este virus se ter propagando tão eficiente, deve ter a ver com isto:
Imaginem o que é ir no metro em hora de ponta e alguém com gripe suína espirrar desta forma... Tentem só imaginar.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Para repetir...
As 8.30h da manhã do passado dia 13 de Agosto (5ª feira) o despertador do telemóvel toca. São horas de ir trabalhar. Fi-lo das 9.30h até as 18h em ponto com uma paragem de 1h para o almoço.
Assim que saí do trabalho fui directo para um barbeiro para cortar o cabelo. Demorei lá 45 minutos. Após a tosquia, saí a correr para casa, tomei um banho e meti uns sacos com algumas roupas dentro do carro. Passadas cerca de 3 horas estava a parar num posto de abastecimento em Espanha, perto de Ayamonte, para encher o depósito do carro, pois é bem mais barato.
10 minutis depois voltei à estrada e só parei eram 3h da manha do dia seguinte (6ª feira) em Malaga - Espanha. Cheguei lá e ainda me consegui embebedar.
Passei 4 dias por lá, os melhores 4 dias de férias que alguma vez tive.
No total fiz cerca de 1500km, mas car#$&@, valeu mesmo a pena!
Tempo brutal, praias satânicas (de água quente - believe me!), noite do demo! Adorei!!
Já ando a olhar para o calendário para ver quando vou fazer outra destas... Assim que tiver uma pequena oportunidade, nem 1 vez penso!
Desta vez foi para málaga, vamos ver onde será a próxima.
PS: Sempre ouvi dizer que as férias servem para as pessoas descançarem... Não foi bem o meu caso, pois vim mais cançado, mas com um sorriso de orelha a orelha!
Assim que saí do trabalho fui directo para um barbeiro para cortar o cabelo. Demorei lá 45 minutos. Após a tosquia, saí a correr para casa, tomei um banho e meti uns sacos com algumas roupas dentro do carro. Passadas cerca de 3 horas estava a parar num posto de abastecimento em Espanha, perto de Ayamonte, para encher o depósito do carro, pois é bem mais barato.
10 minutis depois voltei à estrada e só parei eram 3h da manha do dia seguinte (6ª feira) em Malaga - Espanha. Cheguei lá e ainda me consegui embebedar.
Passei 4 dias por lá, os melhores 4 dias de férias que alguma vez tive.
No total fiz cerca de 1500km, mas car#$&@, valeu mesmo a pena!
Tempo brutal, praias satânicas (de água quente - believe me!), noite do demo! Adorei!!
Já ando a olhar para o calendário para ver quando vou fazer outra destas... Assim que tiver uma pequena oportunidade, nem 1 vez penso!
Desta vez foi para málaga, vamos ver onde será a próxima.
PS: Sempre ouvi dizer que as férias servem para as pessoas descançarem... Não foi bem o meu caso, pois vim mais cançado, mas com um sorriso de orelha a orelha!
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Novidades
Ás 16.30h de hoje, dia 23 de julho, recebo uma chamada de um número de telemovel que não conheço. Mantive o seguinte diálogo com a pessoa do outro lado da linha:
ele: "Boa tarde, daqui fala da esquadra da PSP de Telheiras. O senhor chama-se Luis Gonçalves?"
eu: "Boa tarde... Sim, sou eu."
ele: "O senhor fez uma denúncia de como lhe furtaram o carro?"
eu: "sim, fui eu. à cerca de 2 meses."
ele: "Ok. O motivo desta chamada é porque encontramos o seu carro. Neste momento está entregue aos peritos para procurarem por impressões digitais, com o objectivo de vir e encontrar o culpado. O senhor tinha alguma caixa registadora dentro do carro?"
(depois de ouvir esta pergunta, fez-se um silêncio... Um daqueles silêncio que significam qualquer coisa como: What the fuck!? Tão a ver?
Nesse instante passaram-me 1001 coisas pela cabeça, tais como: Será que ouvi bem? Caixa registadora? Mas este tanso tá gozar comigo ou quê?
Depois de alguns instantes surgiu-me apenas um...)
eu: "Desculpe?"
ele: "Perguntei se tinha alguma caixa registadora dentro do veículo?"
eu: "Não... porque haveria de ter?"
ele: "Pergunto só isto porque foi encontrada uma caixa registadora dentro do veículo."
O resto diálogo prosseguiu normalmente, e tudo concluiu com a devolução do carro. Neste momento já o tenho na minha posse.
E sim, tinha uma máquina registadora lá dentro. Parece que os FILHOS DE UMA GRANDE PUTA que me roubaram o carro, assaltaram um estabelecimento qualquer e levaram a máquina registadora, que abriram, tiraram o dinheiro e ali a deixaram. Ao menos não me partiram o carro...
Para além de uns kilos de merda de rato no capô, tinha mais uns papeis lá dentro que provavelmente estariam dentro da caixa registadora. O pior mesmo foi a quantidade de um pó branco e vermelho espalhado por todo o lado usado pelos "peritos para recolher impressões digitais".
Para que será isso? Andam a brincar ao CSI? O(s) bacano(s) que me roubaram o carro provavelmente nunca será(ão) encontrados.
Actualmente o crime compensa, e penso que assim continuará...
Finalmente apareceu... Vamos ver quanto tempo dura desta vez...
PS: Não eram suposto roubarem carros de alta cilindrada para fazerem assalto? ou será que tenho um desses e não sei?
ele: "Boa tarde, daqui fala da esquadra da PSP de Telheiras. O senhor chama-se Luis Gonçalves?"
eu: "Boa tarde... Sim, sou eu."
ele: "O senhor fez uma denúncia de como lhe furtaram o carro?"
eu: "sim, fui eu. à cerca de 2 meses."
ele: "Ok. O motivo desta chamada é porque encontramos o seu carro. Neste momento está entregue aos peritos para procurarem por impressões digitais, com o objectivo de vir e encontrar o culpado. O senhor tinha alguma caixa registadora dentro do carro?"
(depois de ouvir esta pergunta, fez-se um silêncio... Um daqueles silêncio que significam qualquer coisa como: What the fuck!? Tão a ver?
Nesse instante passaram-me 1001 coisas pela cabeça, tais como: Será que ouvi bem? Caixa registadora? Mas este tanso tá gozar comigo ou quê?
Depois de alguns instantes surgiu-me apenas um...)
eu: "Desculpe?"
ele: "Perguntei se tinha alguma caixa registadora dentro do veículo?"
eu: "Não... porque haveria de ter?"
ele: "Pergunto só isto porque foi encontrada uma caixa registadora dentro do veículo."
O resto diálogo prosseguiu normalmente, e tudo concluiu com a devolução do carro. Neste momento já o tenho na minha posse.
E sim, tinha uma máquina registadora lá dentro. Parece que os FILHOS DE UMA GRANDE PUTA que me roubaram o carro, assaltaram um estabelecimento qualquer e levaram a máquina registadora, que abriram, tiraram o dinheiro e ali a deixaram. Ao menos não me partiram o carro...
Para além de uns kilos de merda de rato no capô, tinha mais uns papeis lá dentro que provavelmente estariam dentro da caixa registadora. O pior mesmo foi a quantidade de um pó branco e vermelho espalhado por todo o lado usado pelos "peritos para recolher impressões digitais".
Para que será isso? Andam a brincar ao CSI? O(s) bacano(s) que me roubaram o carro provavelmente nunca será(ão) encontrados.
Actualmente o crime compensa, e penso que assim continuará...
Finalmente apareceu... Vamos ver quanto tempo dura desta vez...
PS: Não eram suposto roubarem carros de alta cilindrada para fazerem assalto? ou será que tenho um desses e não sei?
quinta-feira, 9 de julho de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Ratos
E ratos... Vocês, por acaso, fazem uma pequena ideia do número de ratos que há pelas ruas de Lisboa?
Aqueles animais que comem tudo o que lhes aparece pela frente, que se repoduzem de forma exponencial, que, onde existe comida (muitas vezes deixados pelos humanos), eles se concentram em grande número?
Pois é, paletes deles por aqui...
Aqui vos deixo uma imagem de dois deles
Juro-vos, se algum dia um bicho destes me caga em cima, mato 2 ou 3 da espécie à biqueirada!
Aqueles animais que comem tudo o que lhes aparece pela frente, que se repoduzem de forma exponencial, que, onde existe comida (muitas vezes deixados pelos humanos), eles se concentram em grande número?
Pois é, paletes deles por aqui...
Aqui vos deixo uma imagem de dois deles
Juro-vos, se algum dia um bicho destes me caga em cima, mato 2 ou 3 da espécie à biqueirada!
Internet
Finalmente já tenho Internet em casa. custou mas foi...
Ver se a partir de agora consigo manter este espaço um bocadinho mais actualizado.
See you around
Ver se a partir de agora consigo manter este espaço um bocadinho mais actualizado.
See you around
domingo, 21 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Cócó
Por vezes tenho a sensação que as pessoas aqui por Lisboa têm cães em casa, apenas pelo facto de os poder levar a cagar à rua. Isto, claro, a avaliar pela quantidade de degetos caninos presentes nos passeio por onde passo todos os dias.
É sempre bom, acordar de manha com uma azia gigantesca pelo facto de ser dia de trabalho, e ter que levar com o cheiro a merda de cão durante todo o caminho até ao trabalho.
Acho que vou entrar no 'jogo' também. Mas aviso já que não tenho cão...
É sempre bom, acordar de manha com uma azia gigantesca pelo facto de ser dia de trabalho, e ter que levar com o cheiro a merda de cão durante todo o caminho até ao trabalho.
Acho que vou entrar no 'jogo' também. Mas aviso já que não tenho cão...
terça-feira, 26 de maio de 2009
Fixe, fixe...
...é chegar a casa e verificar que o carro não se encontra onde o deixamos da última vez, e por fim concluir que foi roubado.
Nada mau, 4 meses em Lisboa e apenas me roubaram o carro uma vez.
omfg!
Nada mau, 4 meses em Lisboa e apenas me roubaram o carro uma vez.
omfg!
terça-feira, 5 de maio de 2009
Set root password for mysql
when you intall mysql server, the root user has no password associated. So, if you want to login as root user in mysql, you need to configure that.
The solution I used was:
1- start mysql with: $mysqld --skip-grant-tables
2- $mysql -U root mysql
3- $mysql> UPDATE user SET password=PASSWORD('the_pass_you_want') where USER='root';
4- $mysql> FLUSH PRIVILEGES;
5- restart mysql: /etc/init.d/mysql restart
6- access mysql: $mysql -U root -p
The solution I used was:
1- start mysql with: $mysqld --skip-grant-tables
2- $mysql -U root mysql
3- $mysql> UPDATE user SET password=PASSWORD('the_pass_you_want') where USER='root';
4- $mysql> FLUSH PRIVILEGES;
5- restart mysql: /etc/init.d/mysql restart
6- access mysql: $mysql -U root -p
home sweet home
Tenho andado desaparecido mas infelizmente ainda não morri.
Andei em mudanças e já tou na nova casa. Tou lá bem... totalmente restaurada, e com tudo (electrodomesticos e mobilia) novo, e para além disso pago menos do que no outro buraco onde estava.
Ah, continuo a conseguir almoçar em casa, e assim consigo poupar mais dinheiro para gastar na noite ao fim-de-semana.
cheers!
Andei em mudanças e já tou na nova casa. Tou lá bem... totalmente restaurada, e com tudo (electrodomesticos e mobilia) novo, e para além disso pago menos do que no outro buraco onde estava.
Ah, continuo a conseguir almoçar em casa, e assim consigo poupar mais dinheiro para gastar na noite ao fim-de-semana.
cheers!
quinta-feira, 16 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Maria João Bastos
Na 6º feira passada (10 de Abril) comprei o Correio da Manhã. Como suplemento veio a revista TV.
Na capa vinha a senhora da foto, a qual proferiu a seguinte frase:
'O corpo, que é o meu instrumento de trabalho, precisa de ser afinado'
o.O
Oh rapariga, essa frase foi um bocado triste, não?
Olha que ali na zona do Intendente, existem muitas sócias que também podem dizer isso... Ou será que partilham a mesma profissão?
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Que chatice!
"Seguindo a política de sintonia com os serviços do Estado, a MoreData dá tolerância de ponto esta quinta-feira da parte da tarde."
Logo amanha à tarde que me apetecia MESMO trabalhar...
Enfim, paciência!
Logo amanha à tarde que me apetecia MESMO trabalhar...
Enfim, paciência!
domingo, 5 de abril de 2009
Obrigação?
Acrescido ao facto de não ter tempo, não tenho internet em casa. Durante a semana chego a casa por volta das 19.30h, janto e quando olho para o relógio são horas de dormir, porque no dia seguinte é dia de trabalho. Durante o fim-de-semana tento ao máximo não pegar no computador, pois durante a semana tenho a minha dose... e acreditem que é em excesso.
Isto tudo para tentar explicar o facto de não actualizar o blog. Não tenho tempo nem pachora, mas sinto que não devo simplesmente mandar isto com o caralho como referi no 1º post, pois é um meio de me manter ligado a pessoas que, de alguma forma, fazem parte da minha vida, e é também o único meio de manter contacto com alguns deles...
Será que este blog se está a tornar uma obrigação?
... espero que não ...
Isto tudo para tentar explicar o facto de não actualizar o blog. Não tenho tempo nem pachora, mas sinto que não devo simplesmente mandar isto com o caralho como referi no 1º post, pois é um meio de me manter ligado a pessoas que, de alguma forma, fazem parte da minha vida, e é também o único meio de manter contacto com alguns deles...
Será que este blog se está a tornar uma obrigação?
... espero que não ...
segunda-feira, 23 de março de 2009
OBRIGADO!
(este espaço foi deixado em branco propositadamente, pois as pessoas a quem se destina sabem quem são)
Arrumador...
... de carros.
Sim, é isso mesmo... vou deixar de fazer aquilo que faço e vou-me tornar num arrumador de carros. Porquê?!
A avaliar pelo número de individuos que exercem tal profissão (se assim pode ser considerada), aqui pela zona onde desempenho as minhas funções profissionais, deve ser, não só, uma profissão extremamente estimulante, mas também onde deves ser devidamente recompensado pelo teu trabalho.
Preciso é de uma revista ou de um jornal. Alguém tem por ai?
Sim, é isso mesmo... vou deixar de fazer aquilo que faço e vou-me tornar num arrumador de carros. Porquê?!
A avaliar pelo número de individuos que exercem tal profissão (se assim pode ser considerada), aqui pela zona onde desempenho as minhas funções profissionais, deve ser, não só, uma profissão extremamente estimulante, mas também onde deves ser devidamente recompensado pelo teu trabalho.
Preciso é de uma revista ou de um jornal. Alguém tem por ai?
segunda-feira, 16 de março de 2009
1º dia
Este Domingo que passou foi o meu 1º dia de praia. Apesar de ainda não ter ido à água, deu para apanhar sol.
Só me arrependo de uma coisa: Não ter levado calções e tolha de banho...
Dasse, estamos no inverno e já está um calor destes?!
Só me arrependo de uma coisa: Não ter levado calções e tolha de banho...
Dasse, estamos no inverno e já está um calor destes?!
domingo, 15 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
cansaço
Engraçado, acordo mais cansado à 2ªfeira, depois de um fim-de-semana, do que a uma 6ªfeira, depois de uma semana de trabalho...
É bom sinal. É sinal que ando a aproveitar.
E assim vai continuar... Ai vai, vai!
É bom sinal. É sinal que ando a aproveitar.
E assim vai continuar... Ai vai, vai!
sexta-feira, 6 de março de 2009
6ª feira
Ainda tinha umas coisas para ver aqui no trabalho, mas são 18.21h de uma 6ª feira. Estou sem paciência e com uma vontade enorme de ir para casa. As coisas que tinha para ver, podem muito bem esperar até à proxima 2ª feira.
Adoro a expressão 6ªfeira, não percebo porque.
Bom fim-de-semana a todos
Fui...
Adoro a expressão 6ªfeira, não percebo porque.
Bom fim-de-semana a todos
Fui...
terça-feira, 3 de março de 2009
Aptitude
# sudo aptitude searchapache
Comando desconhecido "searchapache"
aptitude 0.4.9
...
Este aptitude não contém Poderes de Super Vaca.
Super Vaca!?
omfg!
Comando desconhecido "searchapache"
aptitude 0.4.9
...
Este aptitude não contém Poderes de Super Vaca.
Super Vaca!?
omfg!
segunda-feira, 2 de março de 2009
Évora
(foto do Templo de Diana, tirada com o telemóvel, numa noite de copos)
No meu trabalho estou a desenvolver uma aplicação para um cliente (ccdra) em Évora. Isto faz com que a partir de agora vá, de quando em vez, a Évora. Cheguei mesmo agora de lá. É sempre bom voltar aquela cidade onde vivi durante 7 anos da minha vida. É bom apreciar a pacatez característica da cidade, os locais históricos que fazem com que a cidade cresça a um ritmo característico do Alentejo, até mesmo o sotaque das pessoas.
Évora faz parte da minha vida.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Ordenado
E pronto, recebi o meu primeiro ordenado. Estou extremamente contente pois, apesar de ser pouco, dá para... pagar contas.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Noite @ Lisboa
Enquanto estive no cu do mundo (leia-se a terra onde os meus pais vivem) ou em Évora, nunca tive por hábito sair à noite na capital.
Agora que cá estou, obviamente que já fui dar umas voltinhas. Ainda só fui até ao bairro alto, mas aquilo é a puta da loucura. Ou será que é so a seguir ao 4 balde de cerveja!?
De qualquer das formas, gosto. Pena é os preços que se praticam por lá! Sair á noite em Lisboa e só gastar 20€ é uma vitória...
Bem, desde que o ordenado vá dando para pagar as contas e as saídas à noite, estou-me bem é a cagar!
Agora que cá estou, obviamente que já fui dar umas voltinhas. Ainda só fui até ao bairro alto, mas aquilo é a puta da loucura. Ou será que é so a seguir ao 4 balde de cerveja!?
De qualquer das formas, gosto. Pena é os preços que se praticam por lá! Sair á noite em Lisboa e só gastar 20€ é uma vitória...
Bem, desde que o ordenado vá dando para pagar as contas e as saídas à noite, estou-me bem é a cagar!
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Amigos
Sempre que se vai viver para um novo local, existe uma renovação na nossa lista pessoal de amigos. Lembro-me de quando entrei para a faculdade, da quantidade enorme de gente que conheci e, pelo facto de estar a viver em Évora, me ter afastado mais daqueles com que outrora me dava no dia-a-dia.
Quando existe uma mudança destas, apenas os mais chegados ficam para sempre, e são apenas estes que nos lembramos em determinadas situações do quotidiano.
Pois bem, estou mais uma vez estou nessa situação. Estou em Lisboa e, apesar de conhecer muita gente por cá, existe sempre a tal renovação. Já conhecei pessoal bem porreiro.
É engraçado como de um momento para o outro surgem relações de amizade que podem vir a durar uma vida inteira. Por vezes tem-se a sensação que já fizeram parte de uma outra vida... Não sei explicar muito bem.
Enfim...
Quando existe uma mudança destas, apenas os mais chegados ficam para sempre, e são apenas estes que nos lembramos em determinadas situações do quotidiano.
Pois bem, estou mais uma vez estou nessa situação. Estou em Lisboa e, apesar de conhecer muita gente por cá, existe sempre a tal renovação. Já conhecei pessoal bem porreiro.
É engraçado como de um momento para o outro surgem relações de amizade que podem vir a durar uma vida inteira. Por vezes tem-se a sensação que já fizeram parte de uma outra vida... Não sei explicar muito bem.
Enfim...
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Tempo
Em conversa com um amigo meu no msn, ele confessava-me que, para além de outros problemas, não tem tempo para si, para as suas coisas. Sente que os dias se resumem a trabalho.
Para ser sincero também começo a sentir isso na pele. Saio de casa ás 9h da manhã e chego por volta das 20h. Chego a casa, janto e ja são 21h. Tou um bocado na net e a ver televisão e quando olho para o relógio, já são horas de dormir.
Ou seja, a vida, daqui para a frente, irá ser sempre assim. Porque o proximo passo é comprar uma casa que terei que pagar durante toda a vida, pois não tenho dinheiro para a pagar a pronto e os bancos irão-me chupar o maximo de dinheiro que puderem. Precisarei também de dinheiro para pagar a mensalidade da internet, a mensalidade do telemovél, as contas da casa, etc, etc. No fim disto tudo sobra uma quantia ridicula que convém guardar porque no país onde vivemos as reformas são absolutamente ridículas (se ainda houver quando chgar à idade de me reformar), e ninguém consegue viver com tal valor.
Assim sendo vamos poupar algum para podermos gastar quando formos velhos... Hmmm, isto, no meu ponto de vista, não faz qualquer sentido. Então é quando tiver esclerose multipla e bicos de papagaio que vou curtir a vida?
Acho que vou cagar para o trabalho... Vou-me tornar num hippie, viver numa barraca e cultivar para comer. Assim vou ter mais tempo para mim.
Mas será que isso não acaba por fartar? Estar sem nada para fazer?
Mais uma vez chego a uma ideia que considero cada vez mais certa: As pessoas só estão bem onde não estão.
Para ser sincero também começo a sentir isso na pele. Saio de casa ás 9h da manhã e chego por volta das 20h. Chego a casa, janto e ja são 21h. Tou um bocado na net e a ver televisão e quando olho para o relógio, já são horas de dormir.
Ou seja, a vida, daqui para a frente, irá ser sempre assim. Porque o proximo passo é comprar uma casa que terei que pagar durante toda a vida, pois não tenho dinheiro para a pagar a pronto e os bancos irão-me chupar o maximo de dinheiro que puderem. Precisarei também de dinheiro para pagar a mensalidade da internet, a mensalidade do telemovél, as contas da casa, etc, etc. No fim disto tudo sobra uma quantia ridicula que convém guardar porque no país onde vivemos as reformas são absolutamente ridículas (se ainda houver quando chgar à idade de me reformar), e ninguém consegue viver com tal valor.
Assim sendo vamos poupar algum para podermos gastar quando formos velhos... Hmmm, isto, no meu ponto de vista, não faz qualquer sentido. Então é quando tiver esclerose multipla e bicos de papagaio que vou curtir a vida?
Acho que vou cagar para o trabalho... Vou-me tornar num hippie, viver numa barraca e cultivar para comer. Assim vou ter mais tempo para mim.
Mas será que isso não acaba por fartar? Estar sem nada para fazer?
Mais uma vez chego a uma ideia que considero cada vez mais certa: As pessoas só estão bem onde não estão.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Net
Descobri para aqui uma rede wireless sem pass...
Vou aproveitar para fazer uns apt-get's de algumas coisas que estou a precisar.
Não vou abusar para ver se dura.
Vou aproveitar para fazer uns apt-get's de algumas coisas que estou a precisar.
Não vou abusar para ver se dura.
no time & no internet...
Tenho andado um pouco desaparecido. Já comecei a trabalhar e já passo cerca de 8.30h / 9h dentro de uma sala a olhar para um monitor. Acreditem que não é nada agradável, mas tem de ser.
Durante o trabalho não há tempo para posts (...nota-se...), e em casa ainda não tenho net, o que é absolutamente degradante.
Melhores dias virão, ou pelo menos assim gosto de pensar...
Durante o trabalho não há tempo para posts (...nota-se...), e em casa ainda não tenho net, o que é absolutamente degradante.
Melhores dias virão, ou pelo menos assim gosto de pensar...
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Crise?
Desde que comecei a enviar currículos e a ir a entrevistas que comecei a preocupar-me mais com a famosa crise que assola o mundo. E perguntam vocês porque?
Porque, apesar de não ter enviado muitos currículos, estive cerca de mês e meio para obter uma proposta e, sendo a área de informática uma das mais fáceis a encontrar trabalho, pensei que fosse algo imediato e que isso se devesse à crise.
Falando em números (por alto): Enviei cerca 10 currículos, e fui chamado para cerca 5 entrevistas (incluindo aquela dos teste psicotécnicos). A questão é que após as entrevistas, não me diziam nada, o que eu assumia que o meu perfil não interessava as empresas, e que mesmo estando a admitir trabalhadores, preferiam alguém com mais experiência.
O engraçado é que após me ter comprometido com a empresa onde actualmente trabalho, recebi telefonemas de todas as restantes onde as entrevistas! É verdade.
Criticas:
Aquelas empresas que nem para as entrevistas chamam poderiam enviar um mail a dizer que não estavam a admitir pessoal, ou que o perfil do candidato não se enquadra na função a desempenhar ou até um simples NÃO. Acho que não custava nada, até porque os candidatos são pessoas e as empresas vivem de pessoas como essas!
Depois para as empresas que se encontram a recrutar. Poderiam avisar que vai haver um período em que vão analisar candidatos e que só após esse período é que irão chamar os candidatos. Mas não, simplesmente não dizem nada, e assim os candidatos pensam que foram ignorados. Por exemplo, hoje (6ª feira dia 6) telefonaram-me da empresa em que fiz os testes psicotécnicos! Podem ver as semanas que já se passaram...
Assim sendo, noto de a área de informática continua a ser uma área onde é fácil encontrar emprego, e que a crise talvez apenas afecte o valor facturado pelos trabalhadores no final do mês.
Porque, apesar de não ter enviado muitos currículos, estive cerca de mês e meio para obter uma proposta e, sendo a área de informática uma das mais fáceis a encontrar trabalho, pensei que fosse algo imediato e que isso se devesse à crise.
Falando em números (por alto): Enviei cerca 10 currículos, e fui chamado para cerca 5 entrevistas (incluindo aquela dos teste psicotécnicos). A questão é que após as entrevistas, não me diziam nada, o que eu assumia que o meu perfil não interessava as empresas, e que mesmo estando a admitir trabalhadores, preferiam alguém com mais experiência.
O engraçado é que após me ter comprometido com a empresa onde actualmente trabalho, recebi telefonemas de todas as restantes onde as entrevistas! É verdade.
Criticas:
Aquelas empresas que nem para as entrevistas chamam poderiam enviar um mail a dizer que não estavam a admitir pessoal, ou que o perfil do candidato não se enquadra na função a desempenhar ou até um simples NÃO. Acho que não custava nada, até porque os candidatos são pessoas e as empresas vivem de pessoas como essas!
Depois para as empresas que se encontram a recrutar. Poderiam avisar que vai haver um período em que vão analisar candidatos e que só após esse período é que irão chamar os candidatos. Mas não, simplesmente não dizem nada, e assim os candidatos pensam que foram ignorados. Por exemplo, hoje (6ª feira dia 6) telefonaram-me da empresa em que fiz os testes psicotécnicos! Podem ver as semanas que já se passaram...
Assim sendo, noto de a área de informática continua a ser uma área onde é fácil encontrar emprego, e que a crise talvez apenas afecte o valor facturado pelos trabalhadores no final do mês.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Alugar casa / quarto
Pronto, agora que vou começar a trabalhar, tenho andado a ver se um sitio onde ficar. A melhor coisa seria uma casa só para mim mas, tendo em conta os preços que se praticam para tal espaço, isso revelou-se impossível, pelo menos para já.
Assim sendo, a solução passa por alugar um quarto com mais 2 pessoas no máximo e, de preferência, perto do metro.
A primeira coisa chata são os anúncios. Dos anúncios disponíveis temos:
- 50% deles é apenas para raparigas;
- 10% deles tens um quarto para ti mas é para viver com o senhorio;
- 10% deles é em casa com mais 287346523 pessoas;
- 10% deles é em casas longe do metro;
Sobram então 20% dos anúncios. Borá lá ligar...
Ontem, domingo, tinha algumas casas para ver a zona da Alameda. Vi 3 casas nessa zona, e a melhor palavra que arranjei para as classificar foi: degradante.
Será possível que as pessoas não têm vergonha de meter aqueles 'buracos' a alugar para lá viverem pessoas? Se eu fosse estudante, talvez até fizesse esse sacrifício, mas indo trabalhar já não tenho necessidade dessa merda! Quartos cheios de manchas, casas de banho interiores (sem janela), corredores com amontoados de coisas, fios espalhados por todos o lados, etc, etc, etc
Já para não falar que a mais barata que vi era 225€ por um quarto. Em Évora com esse valor ficas num quarto brutal, numa casa a estrear!
Eu até não sou muito esquisito com os locais onde vivo, até porque já vivi numa casa antiga, mas ao menos estava apresentável. Definitivamente não quero um local de luxo, apenas um local razoável que dê para viver.
Hoje, 2ª feira tenho mais dois quartos para ver. Espero que tenha mais sorte.
Se alguém souber de alguma coisa, drop me a line...
Assim sendo, a solução passa por alugar um quarto com mais 2 pessoas no máximo e, de preferência, perto do metro.
A primeira coisa chata são os anúncios. Dos anúncios disponíveis temos:
- 50% deles é apenas para raparigas;
- 10% deles tens um quarto para ti mas é para viver com o senhorio;
- 10% deles é em casa com mais 287346523 pessoas;
- 10% deles é em casas longe do metro;
Sobram então 20% dos anúncios. Borá lá ligar...
Ontem, domingo, tinha algumas casas para ver a zona da Alameda. Vi 3 casas nessa zona, e a melhor palavra que arranjei para as classificar foi: degradante.
Será possível que as pessoas não têm vergonha de meter aqueles 'buracos' a alugar para lá viverem pessoas? Se eu fosse estudante, talvez até fizesse esse sacrifício, mas indo trabalhar já não tenho necessidade dessa merda! Quartos cheios de manchas, casas de banho interiores (sem janela), corredores com amontoados de coisas, fios espalhados por todos o lados, etc, etc, etc
Já para não falar que a mais barata que vi era 225€ por um quarto. Em Évora com esse valor ficas num quarto brutal, numa casa a estrear!
Eu até não sou muito esquisito com os locais onde vivo, até porque já vivi numa casa antiga, mas ao menos estava apresentável. Definitivamente não quero um local de luxo, apenas um local razoável que dê para viver.
Hoje, 2ª feira tenho mais dois quartos para ver. Espero que tenha mais sorte.
Se alguém souber de alguma coisa, drop me a line...
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
De um dia normal ao fim (parte II)
(Comecem a ler pelo post anterior)
Ao passar pela farmácia do bairro onde vive, lembra-se que tem para levantar o relatório de umas análises de rotina. Pára no meio daquela chuva para pensar se será boa ideia fazê-lo nesse momento. Está atrasado para o trabalho, mas como sabe que irá fazer horas extra, sem no entanto ser compensado por isso, e que quando sair do trabalho a farmácia estará fechada, decide fazê-lo nesse instante. Entra na farmácia e fica enjoado com o cheiro do detergente desinfectante que usaram para lavar o chão. Retira a senha com o número 23. Enquanto espera a sua vez ouve os barulhos emitidos pelo seu estômago, que protesta pelo facto de não ter o que digerir. Observa uma senhora de idade que recolhe um número ridículo de caixas de comprimidos que lhe foram entregues para que tome, na esperança de retardar algo que é inevitável. Consegue identificar alguns que a sua mãe também toma. Este momento é interrompido pela chamada da senha que contém o seu número.
- 23?
- Sou eu... Bom dia. Queria levantar o resultado de umas análises de rotina que fiz, por favor.
- Está em que nome?
- João, João Dias.
- Ok, vou ver se já está pronta. Dê-me só um minuto.
Enquanto a farmacêutica trata o seu pedido o João olha para a senhora que está ao seu lado no balcão. A cor amarelada da face, a palidez dos lábios e a expressão de dor fazem crer que a senhora não se encontra de boa saúde. Esta senhora olha para o João com uma expressão como que a pedir ajuda. A alma do João gela e, não sabendo o que fazer, desvia o olhar e tenta fazer não transparecer a sua preocupação. Para seu próprio alívio, a farmacêutica chega com um envelope. Assim que o João olha na cara da farmacêutica conclui que algo não está certo. A senhora que atendeu o seu pedido apresenta-se pálida e com uma expressão de compaixão. O João não sabe, nem chegará a saber, que é portador do vírus da sida.
O João, que ficou desconfortável com e situação, tira o envelope da mão da farmacêutica e agradece.
- Obrigado
A farmacêutica, imóvel, nada diz. O João vira-se e dirige-se para a porta de saída ao mesmo tempo que tenta abrir sem sucesso o envelope.
É então que entra na farmácia um homem com uma pistola. O João, distraído que ia a tentar abrir o envelope, apenas se apercebe do que se está a passar quando ouve gritos das pessoas que estão dentro da farmácia. No momento em que o João olha em frente é automaticamente empurrado por este homem. O João cai e o envelope salta-lhe das mãos. Com os seus 35 anos e toxicodependente, este homem de barba por fazer, molhado, imundo e com um cheiro que permite concluir que não toma um banho há vários dias, grita:
-Todos para o chão se não querem levar um tiro nos cornos! E nada de movimentos bruscos, estão a ouvir porcos de merda?
É nessa altura que a senhora doente desmaia e cai no chão. Ouve-se o barulho da sua cabeça a bater no desinfectado chão da farmácia. O João, como por instinto, levanta-se na ânsia de tentar socorrer a senhora que agora sangra da cabeça. É neste momento que o toxicodependente dá um tiro, sem saber muito bem para onde. O João é atingido e cai. O toxicodependente incrédulo deixa cair a pistola. Queria apenas roubar algum dinheiro para comprar a sua dose diária, mas algo correu mal. Começa a recuar e derruba um expositor de produtos de beleza. O homem olha mais uma vez para o João e sai a correr pela porta fora.
Dentro da farmácia o único calmo é o João. Neste momento o João revive momentos da sua infância. Lembra-se dos bons momentos que passou em família, dos amigos da escola, das primeiras namoradas, de todas as pessoas que de alguma forma intervieram positivamente na sua vida. Lembra-se da mãe. Uma lágrima cai instantaneamente por cada um dos seus olhos. Não quer deixar a sua desprotegida mãe sozinha e luta para se manter vivo. Não consegue e morre. O João morre triste por deixar desprotegida a pessoa que mais ama no mundo, mas feliz porque está livre de uma vida que o consumia desde o dia em que nasceu.
Ao passar pela farmácia do bairro onde vive, lembra-se que tem para levantar o relatório de umas análises de rotina. Pára no meio daquela chuva para pensar se será boa ideia fazê-lo nesse momento. Está atrasado para o trabalho, mas como sabe que irá fazer horas extra, sem no entanto ser compensado por isso, e que quando sair do trabalho a farmácia estará fechada, decide fazê-lo nesse instante. Entra na farmácia e fica enjoado com o cheiro do detergente desinfectante que usaram para lavar o chão. Retira a senha com o número 23. Enquanto espera a sua vez ouve os barulhos emitidos pelo seu estômago, que protesta pelo facto de não ter o que digerir. Observa uma senhora de idade que recolhe um número ridículo de caixas de comprimidos que lhe foram entregues para que tome, na esperança de retardar algo que é inevitável. Consegue identificar alguns que a sua mãe também toma. Este momento é interrompido pela chamada da senha que contém o seu número.
- 23?
- Sou eu... Bom dia. Queria levantar o resultado de umas análises de rotina que fiz, por favor.
- Está em que nome?
- João, João Dias.
- Ok, vou ver se já está pronta. Dê-me só um minuto.
Enquanto a farmacêutica trata o seu pedido o João olha para a senhora que está ao seu lado no balcão. A cor amarelada da face, a palidez dos lábios e a expressão de dor fazem crer que a senhora não se encontra de boa saúde. Esta senhora olha para o João com uma expressão como que a pedir ajuda. A alma do João gela e, não sabendo o que fazer, desvia o olhar e tenta fazer não transparecer a sua preocupação. Para seu próprio alívio, a farmacêutica chega com um envelope. Assim que o João olha na cara da farmacêutica conclui que algo não está certo. A senhora que atendeu o seu pedido apresenta-se pálida e com uma expressão de compaixão. O João não sabe, nem chegará a saber, que é portador do vírus da sida.
O João, que ficou desconfortável com e situação, tira o envelope da mão da farmacêutica e agradece.
- Obrigado
A farmacêutica, imóvel, nada diz. O João vira-se e dirige-se para a porta de saída ao mesmo tempo que tenta abrir sem sucesso o envelope.
É então que entra na farmácia um homem com uma pistola. O João, distraído que ia a tentar abrir o envelope, apenas se apercebe do que se está a passar quando ouve gritos das pessoas que estão dentro da farmácia. No momento em que o João olha em frente é automaticamente empurrado por este homem. O João cai e o envelope salta-lhe das mãos. Com os seus 35 anos e toxicodependente, este homem de barba por fazer, molhado, imundo e com um cheiro que permite concluir que não toma um banho há vários dias, grita:
-Todos para o chão se não querem levar um tiro nos cornos! E nada de movimentos bruscos, estão a ouvir porcos de merda?
É nessa altura que a senhora doente desmaia e cai no chão. Ouve-se o barulho da sua cabeça a bater no desinfectado chão da farmácia. O João, como por instinto, levanta-se na ânsia de tentar socorrer a senhora que agora sangra da cabeça. É neste momento que o toxicodependente dá um tiro, sem saber muito bem para onde. O João é atingido e cai. O toxicodependente incrédulo deixa cair a pistola. Queria apenas roubar algum dinheiro para comprar a sua dose diária, mas algo correu mal. Começa a recuar e derruba um expositor de produtos de beleza. O homem olha mais uma vez para o João e sai a correr pela porta fora.
Dentro da farmácia o único calmo é o João. Neste momento o João revive momentos da sua infância. Lembra-se dos bons momentos que passou em família, dos amigos da escola, das primeiras namoradas, de todas as pessoas que de alguma forma intervieram positivamente na sua vida. Lembra-se da mãe. Uma lágrima cai instantaneamente por cada um dos seus olhos. Não quer deixar a sua desprotegida mãe sozinha e luta para se manter vivo. Não consegue e morre. O João morre triste por deixar desprotegida a pessoa que mais ama no mundo, mas feliz porque está livre de uma vida que o consumia desde o dia em que nasceu.
De um dia normal ao fim (parte I)
O João abre os olhos e fica automaticamente cego pela primeira luz do dia. Espreguiça-se e volta a acomodar-se debaixo dos lençóis. Sabe que não irá conseguir dormir mais, mas irrita-lhe o facto de ter de sair da cama. Ainda de olhos fechados, estende o braço direito para tentar calar o ensurdecedor despertador que se encontra na mesa-de-cabeceira e faz cair um dos livros que por ali tem espalhados. O barulho do livro no chão fá-lo levantar a cabeça e abrir o olho direito para que não faça cair mais nenhum dos imensos objectos sem utilidade que teima em trazer para casa. Finalmente alcança o despertador e, olhando para este, consta que já está atrasado para o seu rotineiro e precário trabalho.
Destapa-se e sente frio. Levanta-se e cambaleia até a janela. Abre um pouco mais o estore para que consiga ver como está o tempo.
Fodasse, não para de chover...
Espreguiça-se mais uma vez ao mesmo tempo que boceja. Sente o cheiro nauseabundo proveniente da sua boca, como de qualquer ser humano quando acorda. Olha para a roupa que despiu a noite passada que se encontra em cima da cadeira que tem no quarto. Parece-lhe aceitável e volta a vesti-la. Umas calças de ganga pretas, rotas no joelho esquerdo e uma camisola cinzenta. Razoavelmente apresentável abre a porta do quarto e sente uma brisa gelada a passar-lhe pelo pescoço. Dirige-se rapidamente para a casa de banho para mijar. Mija. Puxa o autoclismo mas este não tem água...
O que é que este tem agora?
Não se importa com tal facto. Deixa a sanita com os seus dejectos e recolhe o seu órgão sexual. Dá meia volta e olha-se no espelho. Assim permanece a olhar para a sua imagem reflectida durante aproximadamente 30 segundos, inspeccionado todas as rugas, todos os pelos, todas as borbulhas, todas as imperfeições. Molha a cara e o oleoso cabelo. Seca-se e tenta baixar um tufo de cabelos mais rebeldes. Sustendo a respiração, olha-se no espelho mais uma vez na esperança que este emita algum som, mas tal não acontece. Escova os dentes mas sem dentífrico, pois este acabou faz já alguns dias. O hálito merdoso permanece.
Sai então para a cozinha. Na cozinha está a sua moribunda mãe, Isabel, sentada perto da lareira apagada. A mãe do João sofre de uma doença rara, não contagiosa, que a tornou num vegetal. O seu pai, o Manuel, abandonou-os quando Isabel assim ficou. É portanto o João que trata da mãe e da casa, ou pelo menos tenta. Olha em redor e apenas vê coisas desarrumadas e por lavar. Abre o frigorífico na esperança de encontrar alguma coisa para comer, mas a única coisa que lá se encontra é uma lata com duas salsichas pretas devido ao longo tempo que passaram na lata aberta dentro do frigorífico. Volta a meter a lata onde estava e acaba por não comer nada.
Apesar do dia chuvoso, calça umas sapatilhas All Star com vários buracos pois é as únicas que tem. Veste o casaco e mete as chaves de casa e o telemóvel no bolso das calças. Dirige-se à sua progenitora e dá-lhe um beijo na testa, sinal de respeito e de amor.
És a pessoa que mais adoro neste mundo. Amo-te.
Isabel limita-se a olhar em frente e, sem qualquer tipo de reacção, permanece no seu mundo.
O João sai para a rua. Para além do facto de não gostar de andar com guarda-chuva, vive relativamente perto do local de trabalho, por isso decide não levar tal objecto. Levanta a gola do casaco e sai do resguardo do prédio, onde dorme um sem abrigo.
No caminho cruza-se com uma infinidade de pessoas, de todos os sexos e de todas as classes sociais, que correm para não chegarem atrasadas a um emprego que detestam, mas que lhes dá o rendimento para que possam pagar as coisas mais fúteis que se podem imaginar.
Destapa-se e sente frio. Levanta-se e cambaleia até a janela. Abre um pouco mais o estore para que consiga ver como está o tempo.
Fodasse, não para de chover...
Espreguiça-se mais uma vez ao mesmo tempo que boceja. Sente o cheiro nauseabundo proveniente da sua boca, como de qualquer ser humano quando acorda. Olha para a roupa que despiu a noite passada que se encontra em cima da cadeira que tem no quarto. Parece-lhe aceitável e volta a vesti-la. Umas calças de ganga pretas, rotas no joelho esquerdo e uma camisola cinzenta. Razoavelmente apresentável abre a porta do quarto e sente uma brisa gelada a passar-lhe pelo pescoço. Dirige-se rapidamente para a casa de banho para mijar. Mija. Puxa o autoclismo mas este não tem água...
O que é que este tem agora?
Não se importa com tal facto. Deixa a sanita com os seus dejectos e recolhe o seu órgão sexual. Dá meia volta e olha-se no espelho. Assim permanece a olhar para a sua imagem reflectida durante aproximadamente 30 segundos, inspeccionado todas as rugas, todos os pelos, todas as borbulhas, todas as imperfeições. Molha a cara e o oleoso cabelo. Seca-se e tenta baixar um tufo de cabelos mais rebeldes. Sustendo a respiração, olha-se no espelho mais uma vez na esperança que este emita algum som, mas tal não acontece. Escova os dentes mas sem dentífrico, pois este acabou faz já alguns dias. O hálito merdoso permanece.
Sai então para a cozinha. Na cozinha está a sua moribunda mãe, Isabel, sentada perto da lareira apagada. A mãe do João sofre de uma doença rara, não contagiosa, que a tornou num vegetal. O seu pai, o Manuel, abandonou-os quando Isabel assim ficou. É portanto o João que trata da mãe e da casa, ou pelo menos tenta. Olha em redor e apenas vê coisas desarrumadas e por lavar. Abre o frigorífico na esperança de encontrar alguma coisa para comer, mas a única coisa que lá se encontra é uma lata com duas salsichas pretas devido ao longo tempo que passaram na lata aberta dentro do frigorífico. Volta a meter a lata onde estava e acaba por não comer nada.
Apesar do dia chuvoso, calça umas sapatilhas All Star com vários buracos pois é as únicas que tem. Veste o casaco e mete as chaves de casa e o telemóvel no bolso das calças. Dirige-se à sua progenitora e dá-lhe um beijo na testa, sinal de respeito e de amor.
És a pessoa que mais adoro neste mundo. Amo-te.
Isabel limita-se a olhar em frente e, sem qualquer tipo de reacção, permanece no seu mundo.
O João sai para a rua. Para além do facto de não gostar de andar com guarda-chuva, vive relativamente perto do local de trabalho, por isso decide não levar tal objecto. Levanta a gola do casaco e sai do resguardo do prédio, onde dorme um sem abrigo.
No caminho cruza-se com uma infinidade de pessoas, de todos os sexos e de todas as classes sociais, que correm para não chegarem atrasadas a um emprego que detestam, mas que lhes dá o rendimento para que possam pagar as coisas mais fúteis que se podem imaginar.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Portátil
Comprei este...
Processador: Intel® Core™ 2 Duo Processor T9400 - 2.53Mhz, 1066Mhz FSB, 6Mb L2 Cache
Sistema Operativo: Microsoft® Windows® Vista Home Premium PT
Chipset: Mobile Intel® PM45 Express
Memória: 4096MB DDR3 (2x2048Mb, 1066MHz, Dual Channel Support, até 4GB)
Ecrã: 15.4" WXGA+ (1440x900, 300nit), LED Backlit LCD, *Tecnologia Fine Bright
Intel Turbo Memory: 2048Mb v1.6
Placa Gráfica: NVIDIA® GeForce® 9600M GT 512Mb GDDR3 VRAM -TurboCache até 2303Mb (4GB)
HDD: 320 GB SATA 5.4k
ODD: DVD Super Multi Dual Layer (DVD-R/RW, +R/RW, RAM)
Comunicações: Intel® WiFilink 5300 (até 450 Mbps) (3x3), Tripla Antena Hexa-band, 56kbps Modem, Gigabit Ethernet 10/100/1000, Bluetooth (BlueCoreTM4)
Segurança: Kensington Lock, Segurança do Disco rígido (HDD), Reconhecimento de Impressão Digital
Dispositivos Input: Teclado de 99 teclas com teclado numérico, Touchpad com função Scroll
WebCam: *LG Smart Cam (2.0M Pixel) com Mic Stereo interno
Slot de Expansão: 6-in-1 (XD/SD/MMC Plus/MS/MS Pro), Express Card 34
Audio: Colunas Stereo (2W/ch), SRS WOW HD, SRS TruSurround HD, 24bit de Alta Definição
Entradas / Saídas: 3x USB 2.0 (inclui e-SATA/USB 2.0 combo), RJ11, RJ45, VGA, HDMI, HP-out, Mic-in
Bateria: 6 células (Li-Ion)
Adaptador AC: 90W
Port Replicator: Sim (opcional)
Software: LG SmartCam, SCM (System Control Manager) , CyberLink Power2Go, Recovery Center, LG Intelligent Update (Norton Anti-Virus, Drivers, Applications, Easy Manual and Easy trouble shooting Guide)
Dimensões (LxAxP): 357.0 x 270.0 x 32.1~37.8 mm
Peso: 2.48 Kg (com bateria)
Processador: Intel® Core™ 2 Duo Processor T9400 - 2.53Mhz, 1066Mhz FSB, 6Mb L2 Cache
Sistema Operativo: Microsoft® Windows® Vista Home Premium PT
Chipset: Mobile Intel® PM45 Express
Memória: 4096MB DDR3 (2x2048Mb, 1066MHz, Dual Channel Support, até 4GB)
Ecrã: 15.4" WXGA+ (1440x900, 300nit), LED Backlit LCD, *Tecnologia Fine Bright
Intel Turbo Memory: 2048Mb v1.6
Placa Gráfica: NVIDIA® GeForce® 9600M GT 512Mb GDDR3 VRAM -TurboCache até 2303Mb (4GB)
HDD: 320 GB SATA 5.4k
ODD: DVD Super Multi Dual Layer (DVD-R/RW, +R/RW, RAM)
Comunicações: Intel® WiFilink 5300 (até 450 Mbps) (3x3), Tripla Antena Hexa-band, 56kbps Modem, Gigabit Ethernet 10/100/1000, Bluetooth (BlueCoreTM4)
Segurança: Kensington Lock, Segurança do Disco rígido (HDD), Reconhecimento de Impressão Digital
Dispositivos Input: Teclado de 99 teclas com teclado numérico, Touchpad com função Scroll
WebCam: *LG Smart Cam (2.0M Pixel) com Mic Stereo interno
Slot de Expansão: 6-in-1 (XD/SD/MMC Plus/MS/MS Pro), Express Card 34
Audio: Colunas Stereo (2W/ch), SRS WOW HD, SRS TruSurround HD, 24bit de Alta Definição
Entradas / Saídas: 3x USB 2.0 (inclui e-SATA/USB 2.0 combo), RJ11, RJ45, VGA, HDMI, HP-out, Mic-in
Bateria: 6 células (Li-Ion)
Adaptador AC: 90W
Port Replicator: Sim (opcional)
Software: LG SmartCam, SCM (System Control Manager) , CyberLink Power2Go, Recovery Center, LG Intelligent Update (Norton Anti-Virus, Drivers, Applications, Easy Manual and Easy trouble shooting Guide)
Dimensões (LxAxP): 357.0 x 270.0 x 32.1~37.8 mm
Peso: 2.48 Kg (com bateria)
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Ilusão
Encontrei isto num blog, onde se podia ler:
"Na imagem vê-se uma mulher a rodar sobre o seu próprio eixo. O movimento de rotação é determinado não pela imagem, mas pelo lado do nosso cérebro que se encontra activo no momento em que percepcionamos a imagem. Quando passamos a pensar com o outro lado do cérebro, o movimento de rotação inverte-se."
A minha primeira reacção foi:
"Sócio, já cortavas os pulsos..."
Tive algum tempo a olhar para a imagem, e estava sempre a rodar da mesma forma. Entretanto andei a ver umas coisas online, e quando voltei a olhar para a imagem tinha invertido não só o pé de apoio, mas também o sentido de rotação.
Será que tem mesmo a ver com a parte o cérebro?
"Na imagem vê-se uma mulher a rodar sobre o seu próprio eixo. O movimento de rotação é determinado não pela imagem, mas pelo lado do nosso cérebro que se encontra activo no momento em que percepcionamos a imagem. Quando passamos a pensar com o outro lado do cérebro, o movimento de rotação inverte-se."
A minha primeira reacção foi:
"Sócio, já cortavas os pulsos..."
Tive algum tempo a olhar para a imagem, e estava sempre a rodar da mesma forma. Entretanto andei a ver umas coisas online, e quando voltei a olhar para a imagem tinha invertido não só o pé de apoio, mas também o sentido de rotação.
Será que tem mesmo a ver com a parte o cérebro?
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Sucks!
"Infelizmente, o cliente considerou existirem outros candidatos cujo perfil se adequava mais ao pretendido."
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Profissão
Reparem no vídeo:
Repararam naqueles senhores com chapéus azuis a empurrar o pessoal para dentro do comboio...?
- "Diga-me senhor, qual a sua profissão?"
- "Embalo chineses."
Repararam naqueles senhores com chapéus azuis a empurrar o pessoal para dentro do comboio...?
- "Diga-me senhor, qual a sua profissão?"
- "Embalo chineses."
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Bora lá!
No post anterior referi uma entrevista de trabalho para esta empresa. Nessa entrevista foi-me questionado se tinha algum entravo em trabalhar no estrangeiro pois eles tinham um cliente que estava a procura de alguém para tal, ao qual eu respondi prontamente que não. No dia seguinte (5ª feira, 9) a A. ligou-me de manha, ainda eu estava a dormir e tivemos, mais ou menos, o seguinte dialogo:
A.: "Bom dia L., daqui fala a A."
Eu: "Olá A., bom dia"
A.: "Na sequência da conversa que tivemos ontem temos um cliente que precisa de alguém para trabalhar no estrangeiro, mais precisamente no Paquistão. Posso enviar o teu CV para marcarmos uma entrevista para concorreres a esse posto?"
Eu para com os meu botões: "Paquistão!? Onde é que essa merda fica?
Eu: "Sim, acho que sim..."
A.: "Mas achas ou tens a certeza?"
Eu: "Sim, tenho a certeza, podes enviar o meu CV para esse cliente para marcar uma entrevista."
A.: "Ok L., vou fazer isso. Mais tarde digo-te alguma coisa. Até logo e obrigado."
Eu: "Até logo A. e obrigado."
Desliguei o telemóvel, e meti-o em cima da mesa de cabeceira. Depois tentei perceber se estava a sonhar, e realmente não estava...
Hoje (6ª feira) já fui à entrevista e já estou em casa. Não sei se correu bem ou mal, porque nunca sei. Foi-me explicado que o trabalho lá será em períodos máximos que podem ir até 1 mês seguído, mas o normal será 3 semanas lá e 1 semana em Lisboa.
Agora é esperar que eles queiram...
Paquistão?! Bora lá...
A.: "Bom dia L., daqui fala a A."
Eu: "Olá A., bom dia"
A.: "Na sequência da conversa que tivemos ontem temos um cliente que precisa de alguém para trabalhar no estrangeiro, mais precisamente no Paquistão. Posso enviar o teu CV para marcarmos uma entrevista para concorreres a esse posto?"
Eu para com os meu botões: "Paquistão!? Onde é que essa merda fica?
Eu: "Sim, acho que sim..."
A.: "Mas achas ou tens a certeza?"
Eu: "Sim, tenho a certeza, podes enviar o meu CV para esse cliente para marcar uma entrevista."
A.: "Ok L., vou fazer isso. Mais tarde digo-te alguma coisa. Até logo e obrigado."
Eu: "Até logo A. e obrigado."
Desliguei o telemóvel, e meti-o em cima da mesa de cabeceira. Depois tentei perceber se estava a sonhar, e realmente não estava...
Hoje (6ª feira) já fui à entrevista e já estou em casa. Não sei se correu bem ou mal, porque nunca sei. Foi-me explicado que o trabalho lá será em períodos máximos que podem ir até 1 mês seguído, mas o normal será 3 semanas lá e 1 semana em Lisboa.
Agora é esperar que eles queiram...
Paquistão?! Bora lá...
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Entrevista de emprego
Hoje fui a outra entrevista de emprego, numa empresa recente e em expansão. Não sei se é pelo facto de ser pequena mas gostei bastante mais do ambiente desta, apesar de actuar mais na parte de Outsourcing.
Fui entrevistado pela A. que também foi estudante da UE e que é namorada do C. que também tirou Engenharia Informática na UE e que me praxou.
Mundo pequeno este...
Fui entrevistado pela A. que também foi estudante da UE e que é namorada do C. que também tirou Engenharia Informática na UE e que me praxou.
Mundo pequeno este...
A Caverna de José Saramago
Mais um livro deste autor que li. Gostei mais do ensaio sobre a cegueira pois agarrou-me mais à leitura pela sucessão de acontecimentos estranhos que ocorrem logo no inicio da estória.
A Caverna, relata os acontecimentos de uma família de oleiros, e a constante luta por manter um negócio com os dias contados. Apenas quase no final da estória se dá o acontecimento de algo estranho e onde se tiram determinadas conclusões.
De qualquer das formas é um bom livro, que vale pena ler.
"Ficaria a saber muito mais se pudesse olhar o pai de frente, então talvez dissesse, Conheço essas lágrimas que não caem e se consomem nos olhos, conheço essa dor feliz, essa espécie de felicidade dolorosa, esse ser e não ser, esse ter e não ter, esse querer e não poder" in A Caverna de José Saramago
A Caverna, relata os acontecimentos de uma família de oleiros, e a constante luta por manter um negócio com os dias contados. Apenas quase no final da estória se dá o acontecimento de algo estranho e onde se tiram determinadas conclusões.
De qualquer das formas é um bom livro, que vale pena ler.
"Ficaria a saber muito mais se pudesse olhar o pai de frente, então talvez dissesse, Conheço essas lágrimas que não caem e se consomem nos olhos, conheço essa dor feliz, essa espécie de felicidade dolorosa, esse ser e não ser, esse ter e não ter, esse querer e não poder" in A Caverna de José Saramago
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Testes Psicotécnicos
Hoje fui fazer testes psicotécnicos para esta empresa.
Coisas deste tipo só tive uma entrevista quando foi para realizar o estágio no âmbito do meu mestrado integrado, e foi algo perfeitamente pacifico e descontraído.
Agora estes testes psicotécnicos de hoje... Quando sai de lá só me apetecia espancar todas as pessoas que me aparecessem à frente.
Foram 5 exercícios com várias (prai 20) perguntas cada um, onde o tempo que se tinha para responder a todas era tipo... RIDÍCULO.
Depois foi um inquérito sobre personalidade... mais 200 perguntas, sensivelmente, para responder, mas desta vez sem tempo limite.
Só sei que saí de lá todo frito.
Algo que reparei e que não me agradou muito, mas que deve ser normal em empresas de consultoria - os empregados são tipo máquinas, todos vestidos da mesma maneira, todos de fato, e todos dispostos ao molho, isto é, uma mesa comprida com 7/8 pessoas todas sentadas umas ao lado das outras. Para além disso todos absolutamente vidrados em frente ao computador sem falarem...
Será que é isto que me espera?
Amanha tenho uma entrevista para esta empresa. Esta parece a ter um ambiente mais descontraído e divertido. Vamos ver no que dá.
See you tomorrow.
Coisas deste tipo só tive uma entrevista quando foi para realizar o estágio no âmbito do meu mestrado integrado, e foi algo perfeitamente pacifico e descontraído.
Agora estes testes psicotécnicos de hoje... Quando sai de lá só me apetecia espancar todas as pessoas que me aparecessem à frente.
Foram 5 exercícios com várias (prai 20) perguntas cada um, onde o tempo que se tinha para responder a todas era tipo... RIDÍCULO.
Depois foi um inquérito sobre personalidade... mais 200 perguntas, sensivelmente, para responder, mas desta vez sem tempo limite.
Só sei que saí de lá todo frito.
Algo que reparei e que não me agradou muito, mas que deve ser normal em empresas de consultoria - os empregados são tipo máquinas, todos vestidos da mesma maneira, todos de fato, e todos dispostos ao molho, isto é, uma mesa comprida com 7/8 pessoas todas sentadas umas ao lado das outras. Para além disso todos absolutamente vidrados em frente ao computador sem falarem...
Será que é isto que me espera?
Amanha tenho uma entrevista para esta empresa. Esta parece a ter um ambiente mais descontraído e divertido. Vamos ver no que dá.
See you tomorrow.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Passagem de ano
A passagem de ano foi em Évora com pessoal amigo. Foi bom rever o pessoal. Obrigado a todos.
Feliz ano 2009 para todos vós.
Abraço
Feliz ano 2009 para todos vós.
Abraço
Nick Cave and The Bad Seeds - (Are You) The One That I've Been Waiting For
One of my favourite songs.
Ignorância?
O J. à relativamente pouco tempo, perguntou-me se eu lhe podia formatar o Vaio dele com Vista e instalar o XP. Até aqui tudo normal, não fosse o J. ter 9 anos. Queria que eu lhe formata-se o pc porque tinha um pad que não funcionava no Vista. Eu não tive para me chatear, simplesmente formatei-lhe o pc e devolvi-lho. Quando lho devolvi pediu-me para lhe instalar uns jogos que tinha comprado, nomeadamente o GTA IV e outro qualquer também recente. Sendo o Vaio dele um computador de trabalho, portanto sem gráfica, informei-o no momento que se eventualmente os jogos funcionassem, correriam com gráficos completamente... como hei-de dizer... ranhosos.
De qualquer das formas insistiu para que eu lhe instalasse, e no final, obviamente que nenhum funcionou. Para um miúdo de 9 anos todos os computadores são iguais, e todos os jogos devem funcionar, independentemente do sistema operativo, ou dos componentes nele presentes. Tentei explicar o porque dos jogos não correrem, tanto ao seu pai como a ele, mas em vão.
Um miúdo desta idade não perceber estas coisas até acho normal, mas os pais, mesmo sendo pessoas com poucas habilitações, não percebem que tem que haver diferenças entre um computador de 700€ e outro de 2000€? Se queriam oferecer um computador para o miúdo jogar, se calhar seria boa ideia explicar isso na loja onde o compraram!
Outra coisas estúpida é o facto do J. ter 871234786865 (leia-se muitas) consolas, incluindo as mais recentes, e não lhes liga nenhuma. Mas depois pede aos pais jogo e pad's exactamente iguais aos das consolas para jogar no pc.
Mas sabem quem são os culpados? São os pais que lhes são tudo o que eles pedem não sabendo, na maioria das vezes, para que servem essas coisas.
Para que é que um miúdo de 9 anos precisa de um computador? Eu com essa idade andava a brincar com carrinhos.
Dasse, puta de paciência!
De qualquer das formas insistiu para que eu lhe instalasse, e no final, obviamente que nenhum funcionou. Para um miúdo de 9 anos todos os computadores são iguais, e todos os jogos devem funcionar, independentemente do sistema operativo, ou dos componentes nele presentes. Tentei explicar o porque dos jogos não correrem, tanto ao seu pai como a ele, mas em vão.
Um miúdo desta idade não perceber estas coisas até acho normal, mas os pais, mesmo sendo pessoas com poucas habilitações, não percebem que tem que haver diferenças entre um computador de 700€ e outro de 2000€? Se queriam oferecer um computador para o miúdo jogar, se calhar seria boa ideia explicar isso na loja onde o compraram!
Outra coisas estúpida é o facto do J. ter 871234786865 (leia-se muitas) consolas, incluindo as mais recentes, e não lhes liga nenhuma. Mas depois pede aos pais jogo e pad's exactamente iguais aos das consolas para jogar no pc.
Mas sabem quem são os culpados? São os pais que lhes são tudo o que eles pedem não sabendo, na maioria das vezes, para que servem essas coisas.
Para que é que um miúdo de 9 anos precisa de um computador? Eu com essa idade andava a brincar com carrinhos.
Dasse, puta de paciência!
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